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O que fazer em Barcelos: conheça os principais pontos turísticos

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Sabe aquelas merecidas férias que você está pensando em tirar já faz algum tempo? Se ainda não decidiu qual destino vai ganhar seu coração na próxima viagem, precisa conhecer a primeira capital do Amazonas, fundada em 1758: você não vai hesitar em comprar sua passagem para Barcelos. Mas por que conhecer esse lugar?

Porque lá é, simplesmente, lindo! Conta com vegetação exuberante, grandes formações rochosas, cachoeiras, praias ao longo da correnteza do Rio Negro… é um cenário fluvial paradisíaco. A área total é de 122.496 km², o que a torna a maior cidade do Brasil e a segunda maior do mundo.

Com foco no turismo ecológico e na pesca, esse destino tem muito a oferecer. Confira tudo sobre Barcelos e planeje sua próxima viagem!

Onde fica Barcelos?

O município de Barcelos fica localizado a 500 km da capital amazonense e está à margem direita no Médio Rio Negro. Sua localização o torna atrativo por dois motivos: o turismo de pesca e o contato com a natureza.

Na verdade, quem chega a Barcelos encontra um oásis de tranquilidade com opções de ecoturismo para toda a família. Apesar de ser um pouco “escondida” e não atrair tantos turistas como a capital Manaus, por exemplo, é de grande atrativo para quem viaja em família. O Aeroporto de Barcelos fica a cerca de 370 km de Manaus e comporta aviões pequenos e médios.

A cidade tem pouco menos de 26 mil habitantes.

Como é o clima em Barcelos?

Assim como em outras cidades da região amazônica, predomina o clima tropical. A temperatura média durante o dia varia entre 28° C e 38° C. À noite, fica mais amena, com amplitude entre 16° C e 26° C. Ou seja: em geral, a temperatura é bastante agradável, tanto para quem vive nas partes mais frias do país quanto para quem está acostumado a climas mais quentes.

O que levar na mala?

Dê preferência a roupas leves e esportivas, que você possa lavar e secar com facilidade. Como o foco da cidade é o turismo ecológico, dificilmente você vai precisar de artigos luxuosos ou tecidos mais finos, como seda, sapatos de salto, joias, entre outros. Invista no simples e confortável para ter férias despreocupadas.

Shorts, calças leves e confortáveis, pijamas frescos, blusas, óculos de sol, bonés, chapéus e biquínis devem ser prioridade na sua mala. Como, à noite, as temperaturas baixam um pouco, pode ser bacana acrescentar um casaco leve na lista de roupas.

Para as crianças, roupas e sapatos confortáveis são superimportantes para curtir os dias de sol. Ah, e lembre-se também de levar toalhas de banho e mudas de vestuário, para que os pequenos não fiquem com o corpo molhado entre um passeio e outro. Saúde em primeiro lugar sempre, não é mesmo?

Posso viajar com crianças?

Pode e deve! Barcelos tem muito a oferecer para quem viaja em família. Afinal, a tranquilidade da região é perfeita para os pais que querem relaxar sossegados, sem a preocupação de correr atrás das crianças ou estar de olho nelas o tempo todo.

Os passeios oferecidos pela cidade, em sua maioria, contemplam toda a família. São atrações que priorizam o contato com a natureza e o divertimento em paz, sem complicações.

Qual a melhor maneira de chegar a Barcelos?

Há trajetos fluviais partindo de barcos regionais, do porto, em Manaus, e de lanchas expressas. Porém, a não ser que você queria se aventurar em uma viagem diferente, o jeito mais prático ainda é de avião.

O aeroporto de Barcelos comporta aviões de pequeno porte que saem de diversas cidades no país. Chegando lá, é possível encontrar várias opções de traslado, táxis, transportes públicos e aluguéis de carro para quem prefere manter um veículo para si durante a viagem.

Por que visitar?

Barcelos é a cidade do “mais”. Além de ser a maior do país, é a segunda maior do mundo. Tem a maior queda d’água do Brasil e também o maior arquipélago fluvial do mundo. Já deu para perceber que esse é um destino com muitas histórias para contar, certo? Além disso, é famosa pela exportação de peixes ornamentais.

Barcelos conta com grande variedade de passeios ecológicos. Alguns dos pontos turísticos mais procurados pelos visitantes são as suas mais de 1.400 ilhas, que fazem do local o maior arquipélago fluvial do mundo.

O turismo em Barcelos inclui, ainda, visitas ao Parque Estadual da Serra do Aracá, onde você vai apreciar formações rochosas, fauna silvestre e a mais alta queda d’água do Brasil: a Cachoeira do El Dorado, com quase 400 m. Por fim, as praias, que surgem durante a vazante dos rios — como a Praia Grande e Praia de Santo Antônio —, também fazem parte das atrações turísticas de Barcelos.

Quais são as atrações em Barcelos?

Os principais pontos turísticos do município são focados no ecoturismo, ou seja, turismo ligado à natureza. Se você é fã de shoppings ou cidades com vida noturna movimentada, talvez prefira escolher outro destino. Mas, se tudo o que você deseja para suas férias é tranquilidade e descanso em meio a espaços livres cheios de verde, já pode comprar sua passagem para Barcelos!

Confira algumas sugestões de atrações turísticas na cidade:

Praia Grande

É a principal área de lazer à beira do Rio Negro. Muito procurada por turistas e moradores que desejam se refrescar nas águas escuras do rio. Aliás, não precisa se assustar com a cor. O Rio Negro tem esse nome justamente por causa da cor natural mais escura de suas águas.

No período de baixa do rio, a faixa de areia da Praia Grande fica totalmente disponível, e você vai encontrar quiosques e barraquinhas que vendem petiscos e bebidas. Também tem bastantes árvores, o que favorece a procura por sombra (se tiver uma rede, leve na mala, pois relaxar sob uma das árvores é uma delícia!)

Também é um local de fácil acesso e de tranquilidade para se banhar, tornando-se um local calmo para levar as crianças. Aos domingos, recebe shows de bandas locais. Outros eventos importantes da região também acontecem ali, como luaus e as festividades da noite de ano-novo.

Só procure se informar sobre a época de cheias do Rio Negro, pois, quando as águas estão muito altas, a Praia Grande desaparece.

Ela é, também, uma das mais próximas à cidade, ficando a apenas dois minutos de travessia de voadeira, aquelas lanchas pequenas que cruzam o rio em alta velocidade. Localmente, são conhecidas como “bandeirinhas”.

Outras praias

A Praia Grande é, com certeza, a principal, mas você pode visitar outras na região (afinal, como já apontamos, Barcelos tem o maior arquipélago fluvial do mundo). Uma opção bacana é a Praia do Governador, que fica na Ilha do Governador. Dá para passar o dia em família e até arriscar um churrasquinho, mas você tem que levar seus equipamentos, pois não há estrutura no local.

Se o que você procura é privacidade, a Praia do Iripipi é ideal. Pouco conhecida dos turistas, surge apenas nos meses de setembro a fevereiro e forma uma espécie de península em meio ao rio. O mesmo vale para a Praia do Santo Antônio, localizada na Comunidade de Santo Antônio, ainda dentro do município de Barcelos. Ali, os moradores têm uma faixa de areia particular para aproveitarem as riquezas naturais da região.

Um lembrete importante: para chegar a essas praias, você precisa viajar para além da Praia Grande. Por isso, se tiver a intenção de visitá-las, combine com os bandeirinhas antecipadamente, pois eles podem cobrar valores maiores para fazer esses trajetos.

Passeios de barco ou voadeira

Se você quer curtir as águas do rio, mas não necessariamente passar o dia todo em uma mesma praia ou ilha, vale combinar com os bandeirinhas, que pilotam as voadeiras, de fazer um passeio pelos afluentes e margens. Certifique-se apenas de contratar alguém que conheça o rio, para evitar se perder. Outra precaução é caprichar no protetor solar, já que as voadeiras não costumam ter nenhum tipo de cobertura externa.

Pesca esportiva

Conhecido no mundo todo por abrigar as espécies mais raras de peixes ornamentais, o município de Barcelos é também um local de encontro dos amantes de pesca esportiva. As exuberantes águas do Rio Negro, que banham a cidade em sua margem direita, atraem turistas de várias partes do mundo em busca do tucunaré-açu, que pode chegar a 1 metro de comprimento e 14 quilos.

Parque Estadual Serra do Aracá

Além da impressionante Cachoeira do El Dorado (confira mais sobre esse ponto turístico imperdível no próximo tópico), o Parque Estadual Serra do Aracá traduz o que Barrcelos tem de melhor a oferecer: natureza. Com impressionantes paisagens marcadas por uma mistura de verde e de rochas, a vista é deslumbrante, não importa para onde você olhe. Ah, e o mais legal é que é possível encontrar uma diversidade de animais silvestres, como pássaros de várias espécies.

Cachoeira do El Dorado

Localizada dentro do parque da Serra do Aracá, a Cachoeira do El Dorado é a mais alta queda d’água do Brasil. Dá para apreciar essa beleza natural e ainda curtir o ar puro do ambiente ao redor. A água despenca em linha reta de uma altura próxima aos 360 metros, o equivalente a um prédio de 126 andares. Ao atingir o solo, forma-se uma piscina natural rodeada por imensos paredões rochosos revestidos pelo verde da floresta. De cair o queixo!

Cultura, gastronomia e história

Assim como outras cidades da região Norte do país, Barcelos conserva uma história marcada pela mistura entre as culturas dos colonizadores que ali chegaram e dos indígenas nativos da região. Por isso, você vai se deparar com uma gastronomia local influenciada por ambas as cozinhas.

Já na área de cultura, a principal manifestação é o Festival do Peixe Ornamental, que ocorre sempre no último fim de semana de janeiro. A cidade fica cheia, e há competições de dança, jogos, apresentações de música e muito entretenimento para quem chega lá nessa época.

E se você gosta de conhecer a história dos locais que visita, no centro de Barcelos, ainda é possível vislumbrar algumas construções do início do povoado, então, se tiver um tempinho, também vale visitar essa região.

Aproveite para entrar no clima e se sentir como um morador local passeando pela Praça Municipal, movimentada mais nos fins de tarde. O local é muito bem ventilado, e você pode curtir o pôr do sol às margens do Rio Negro.

Quais passeios incluir no meu roteiro de férias em Barcelos?

Preparamos um roteiro com sugestões do que fazer em cada dia da sua passagem por Barcelos. Confira abaixo e adapte conforme os gostos da sua família:

Dia 1

Reserve o primeiro dia da viagem para visitar a Praia Grande, a principal do arquipélago de Barcelos. Como a estrutura oferecida no local é bastante confortável, você não precisa se preocupar em levar lanches ou água.

Dia 2

Gostou do passeio na Praia Grande? Que tal variar um pouco e, no segundo dia, se aventurar pelas praias menos movimentadas? As praias do Iripiri e de Santo Antônio podem figurar na sua programação.

Dia 3

Dia de visitar o Parque da Serra do Aracá e se deslumbrar com a cachoeira do El Dorado. Aproveite para fazer trilhas no local e deixar as crianças livres para aproveitarem a área verde!

Dia 4

Depois de três dias seguidos de muito descanso, que tal encarar uma novidade e curtir um dia de pesca esportiva? Procure por empresas habilitadas, que entendam da atividade e possam oferecer o melhor a você e à sua família.

Dia 5

Último dia, hora de descansar e se preparar para seguir viagem, certo? Então aproveite para conhecer o que ainda falta: o centro histórico. É a última chance também de garantir as lembrancinhas para os amigos.

Adubo para Grama

8 motivos para você ir para Maringá em sua próxima viagem

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A região Sul do país conta com diversas opções apaixonantes para você passar suas férias. Com ótima qualidade de vida e considerada uma das cidades mais arborizadas e limpas de todo o Brasil, a cidade paranaense de Maringá é, definitivamente, um lugar que você deve considerar conhecer.

Sua história de origem e desenvolvimento é bastante diferenciada, e, como o município foi urbanizado só recentemente, traz muitas áreas verdes bem conservadas e que merecem ser visitadas.

Terceira maior cidade do estado do Paraná e sétima maior da região Sul do Brasil quando consideramos o número de habitantes, quem compra uma passagem para Maringá encontra uma cidade de porte médio-grande que respira cultura e história até mesmo em seu nome.

Quer saber mais sobre essa cidade fascinante e as atrações que prometem dar origem a um roteiro de viagem inesquecível? Então, continue a leitura e prepare-se para se apaixonar por Maringá!

A história e as origens da modernista Maringá

Maringá é uma cidade planejada concebida pelo urbanista Jorge Macedo Vieira, que deu a ela os traços do estilo modernista de acordo com os princípios estabelecidos pelo pré-urbanista Ebenezer Howard para uma cidade-jardim.

Esse objetivo foi um pouco desviado por causa do crescimento acelerado pelo qual o município vem passando nas últimas décadas, mas essa origem verde certamente continua presente na região, que mantém índices elevados de qualidade de vida e preserva grandes áreas de mata nativa e de floresta, que vamos apresentar mais para frente. Há, ainda, extensas áreas particulares e áreas de conservação repletas de verde.

Durante a construção da cidade, os operários, enquanto trabalhavam, cantavam com regularidade a canção “Maringá, Maringá”, do médico e compositor Joubert de Carvalho. Foi daí que surgiu o nome de Maringá. Lenda urbana? Que nada! A história está registrada na placa da Rua Joubert de Carvalho, onde está escrito “Compositor da música que deu o nome à cidade”. Incrível, não é?

A decisão de construir tal cidade aconteceu por causa da colonização do Norte do Paraná, iniciada no século XIX. Até então principalmente mata atlântica, a região chamou a atenção de produtores rurais dos estados de São Paulo e Minas Gerais por causa da “pedra roxa” presente ali.

Chamada de “terra rossa (vermelha)” em italiano, trata-se do resultado da decomposição do basalto e é extremamente fértil. Pela abundância dessa terra vermelha, os maringaenses carinhosamente se denominam “pés-vermelhos”.

Após uma visita da Secretaria de Tesouro do Reino Unido, em 1923, a região passou a interessar também aos ingleses. Foi criada, então, o Brazil Plantation Sindicate, visando fomentar a plantação de algodão no local. Mais tarde, o sindicato tornou-se parte da Companhia de Terras Norte do Paraná, que estabeleceu quatro núcleos urbanos: Londrina, Maringá, Cianorte e Umuarama.

A ideia é que essas cidades, localizadas a cerca de 100 km de distância umas das outras, fossem conectadas por uma ferrovia. Entre elas, a cada 15 km, seriam estabelecidos municípios menores.

Nesse contexto, o projeto para Maringá foi proposto em 1943 por Jorge de Macedo Vieira, urbanista paulista que seguiu o conceito de cidade-jardim, como já mencionamos. Portanto, o município contava com largas avenidas, áreas de paisagismo e ruas que respeitam ao máximo a inclinação natural do relevo.

A data oficial da inauguração de Maringá, na qual a cidade comemora seu aniversário, é 10 de maio de 1947. Planejada para comportar até 200 mil habitantes, Maringá desenvolveu-se para além de seu planejamento original ao longo das décadas e, hoje, tem pouco mais de 417 mil moradores.

Por ter sido proposta com um viés ambientalista e modernista, a flora de Maringá é rica e diversificada. Altamente arborizada e florida, a cidade é considerada uma das mais verdes do mundo todo — há uma área verde de 26,65 m² por habitante.

Ao longo de sua história, Maringá recebeu muitos imigrantes japoneses, cuja cultura mostra-se bastante presente na cidade. A região também tem forte influência dos imigrantes alemães, italianos, portugueses, poloneses, espanhóis, ucranianos, árabes e judeus.

Onde fica e como chegar até Maringá

Localizada na região Norte Central Paranaense, Maringá tem um clima tropical com estação seca.

Ela é cortada pela linha do Trópico de Capricórnio, o que faz com que a cidade tenha a influência de diversos fatores macroclimáticos que movimentam as massas de ar durante os meses do verão. Já no inverno, as massas de ar frio da frente polar são recorrentes, fazendo com que geadas aconteçam de duas a três vezes a cada ano.

Com estações bem marcadas e níveis de chuva que não mudam muito ao longo dos meses, Maringá pode ser visitada tranquilamente em qualquer época do ano.

Mas se prepare! Na região Sul do Brasil, os verões são quentes, e pode fazer bastante frio no inverno. Apesar de Maringá ter temperaturas mínimas no inverno de 13° C a 14º C, há dias em que a temperatura se aproxima do zero. Então, confira a previsão do tempo antes de viajar, para não errar na hora de fazer as malas.

Para chegar, o mais fácil e prático é comprar uma passagem para Maringá e ir de avião! A cidade conta com um aeroporto para voos domésticos, o Aeroporto de Maringá, inaugurado no ano 2000 e localizado na própria cidade.

As melhores atrações de Maringá

Enquanto você se deslumbra com as árvores, flores e cores mescladas à vida urbana de Maringá, a cidade oferece diversas atrações incríveis que não podem ficar de fora do seu roteiro de viagem. Acompanhe agora as melhores sugestões que separamos para você!

1. Parque do Ingá

Localizado bem no coração de Maringá, em um local particularmente verde e com um pequeno córrego — conhecido como Córrego das Lavadeiras —, o Parque do Ingá é considerado um dos “pulmões” da cidade e estende-se por 474 mil metros quadrados. Inaugurado em 1970, ele foi declarado como uma área de preservação em 1991.

Pavimentado e muito bem preparado para receber os visitantes, o espaço conta, ainda, com um lago artificial, pista de caminhada, academias ao ar livre, jardim japonês e um píer com pedalinhos e lanchonete. O jardim japonês foi inaugurado em 1978 como uma homenagem ao príncipe do Japão Akihito quando ele visitou a cidade.

O Parque do Ingá fica aberto para visitação de terça-feira a domingo, das 8h às 17h. A região ao redor do parque, localizado na movimentada Avenida São Paulo, fica fechada para o trânsito aos domingos, o que torna o lugar um espaço ainda mais agradável e importante para os moradores de Maringá e, é claro, para todos que visitam a cidade paranaense.

Unindo o turismo e o lazer à preocupação ambiental e à conservação, o Parque do Ingá abriga também o Museu Biológico do Parque do Ingá, onde você pode conferir um rico acervo de fungos, vegetais, rochas, insetos e exemplares da fauna e da flora da região. Imperdível!

2. Parque do Japão

Outro espaço incrível para um agradável passeio é o Parque do Japão. Quase como um pedacinho da zona rural de Maringá em plena cidade, o Parque do Japão traz paisagens memoráveis, como lago com peixes ornamentais e decoração, construções e jardins inspirados na cultura japonesa.

O espaço é muito bem organizado e decorado, o que garante uma visita especial. Além dos lagos, onde os visitantes podem alimentar os peixes se comprarem a ração adequada vendida ali, há também teatro, sala de eventos, ginásio esportivo, casa de chá, praça de alimentação, restaurante japonês, um bosque de cerejeiras, o Museu da Imigração e o maior jardim japonês fora do Japão!

Esse parque foi inaugurado em 2014 como uma homenagem aos imigrantes japoneses, que ajudaram a transformar Maringá na cidade que ela é hoje. O local estende-se por 100 mil m².

Se você for para Maringá na época do Natal, não pode deixar de ir até o Parque do Japão à noite. Nesse período do ano, o parque estende suas horas de visitação em algumas datas e é todo decorado para celebrar a data, além de abrigar alguns eventos culturais.

3. Catedral Basílica Nossa Senhora da Glória

Essa belíssima construção é um dos principais cartões-postais de Maringá. Não é à toa: sua arquitetura em formato de cone, com 124 metros de altura, é bastante diferenciada. Os vitrais da Catedral complementam a construção, que fica ainda mais bela quando recebe a sua iluminação noturna.

A Catedral Basílica Nossa Senhora da Glória deve fazer parte do seu roteiro não apenas por ser a construção mais icônica da cidade, mas também porque é lá que você vai encontrar a nossa próxima sugestão!

4. Passeio de jardineira

Um ótimo e prático jeito de ver bastante da cidade é fazer um passeio de jardineira. O city tour por Maringá acontece aos sábados, domingos e feriados, saindo às 15h da Catedral. A jardineira tem capacidade para 32 passageiros, o ingresso custa R$ 2 por pessoa, e os passeios duram cerca de duas horas. Especialmente se você tiver pouco tempo em Maringá, não deixe de aproveitar essa oportunidade!

5. Mercadão de Maringá

O Mercadão de Maringá foi estabelecido em 2009 no prédio que abrigou o primeiro armazém de secos e molhados do município. O local reúne mais de uma centena de boxes onde você pode encontrar de tudo relacionado à culinária, com ingredientes tanto nacionais quanto importados: cervejas, vinhos, queijos, carnes, temperos, especiarias, frutas típicas e exóticas, doces, peixes…

Os arredores do Mercadão de Maringá também são muito agradáveis. Então, antes ou depois de se perder pelos corredores e de fazer suas compras, aproveite para dar uma caminhada também no Largo Jorge Amado, bem ao lado do Mercadão. Esse espaço também recebe eventos culturais e artísticos.

6. Museu Dinâmico Interdisciplinar

Conhecido também apenas como MUDI, o Museu Dinâmico Interdisciplinar é apenas o maior museu dedicado às ciências de todo o estado do Paraná!

Inaugurado em 1985 pela Universidade Estadual de Maringá (considerada uma das melhores do país), o espaço reúne um acervo incrível com exposições relacionadas a paleontologia, física, matemática, geografia, zoologia e muito mais. Lá, você também vai conhecer melhor a história de Maringá. Para tirar dúvidas e aprender ainda mais, é só conversar com um dos monitores.

Por ter diversas atrações interativas e ser um espaço de divulgação do conhecimento científico para todos, o MUDI é ideal para pessoas de qualquer idade e uma ótima opção de entretenimento educativo para as crianças. O museu fica dentro do campus da UEM, e a entrada é gratuita! Mas fique atento: o museu abre apenas de terça a sexta-feira.

7. Parque Alfredo Nyffeler

Outro dos principais espaços verdes planejados para os moradores e visitantes de Maringá, o Parque Alfredo Nyfeller foi estabelecido em 1988 com o objetivo de revitalizar uma área degradada e para proporcionar proteção à nascente do Ribeirão Morangueiro.

O parque conta com 104 mil m² de extensão e tem lago artificial, campo esportivo para futebol suíço e rúgbi, parque infantil, mirante e pista de corrida e caminhada. Na entrada do parque, há uma escadaria de onde é possível ter uma visão panorâmica de toda a extensão do lugar.

8. Templo Budista Jodoshu Nippakuji

O imponente templo tem dois pavimentos, ocupa uma área de 688 m² e foi inaugurado em 1983. Todo construído em peroba utilizando a tradicional técnica japonesa de encaixe, sem pregos ou parafusos, o templo tem, em seu interior, a imagem de Buda Amida, conhecido como o “Buda da Luz e das Vidas Infinitas”.

Outra atração especial do Templo Budista Jodoshu Nippakuji é o sino de 900 quilos trazido diretamente do Japão. Localizado no jardim externo do local, ele é tocado somente antes das celebrações realizadas ali e também para anunciar a chegada de um novo ano.

Viu só? Muitos não conhecem a história do planejamento e do desenvolvimento de Maringá ou sequer imaginam que o Paraná conta com uma das cidades mais verdes do país. Fascinante também por sua consciência e respeito ambiental e por sua cultura diversificada, comprar uma passagem para Maringá certamente deve fazer parte dos seus planos. Boa viagem!

Adubo para Grama

Vai para a Serra Gaúcha? Conheça as belezas dessa região

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O Brasil é conhecido por suas belas praias, cenários paradisíacos e o clima tropical. Não se pode negar que boa parte dos turistas internacionais, de fato, vem até aqui buscando conhecer essa parte — mas o país não se resume a isso, pelo contrário. O sul brasileiro é um excelente destino para quem procura conforto, cultura e, claro, uma temperatura mais amena.

As particularidades da Serra Gaúcha estão espalhadas por toda a região Sul, representando bem mais que as famosas cidades de Gramado e Canela. Se deseja saber mais sobre o território e planejar em breve uma visita, atente aos tópicos abaixo.

História da Serra Gaúcha

Geralmente, os sulistas têm um biotipo diferente de outras partes do Brasil. Cabelos loiros, olhos esverdeados ou azuis e pele clara são mais comuns por lá. Isso se deve ao processo de colonização, que se deu durante o século XIX, por europeus, com destaque para os italianos, poloneses e alemães — também há registro da presença de húngaros e austríacos.

Na época, os imigrantes começaram a estabelecer a economia local por meio da agropecuária, com destaque para a uva e o vinho — o que, até hoje, atrai visitantes para as cidades. Geograficamente, a serra abrange os municípios: Antônio Prado, Bento Gonçalves, Bom Jesus, Canela, Carlos Barbosa, Cotiporã, Caxias do Sul, Dois Lajeados, Farroupilha, Flores da Cunha, Guaporé, Gramado, Nova Petrópolis, Nova Roma do Sul, entre outros.

Clima da Serra Gaúcha

Além de oferecer o clima mais ameno entre todas as regiões brasileiras, o sul — e em especial, a Serra Gaúcha, apresenta as quatro estações do ano bem definidas: no outono, a temperatura costuma ser mais baixa durante a noite e ao amanhecer, considerando que trata-se da transição do verão para o inverno.

A alta temporada acontece no inverno, entre os meses de julho e agosto, quando pode até nevar na região. O frio é mais intenso e, geralmente, é uma das épocas mais procuradas pelos turistas. O calor começa a aparecer na primavera, quando os dias são mais curtos (às vezes, anoitece antes das 18h). As ruas ficam mais floridas e se tornam um ponto turístico à parte. A temperatura varia entre 16ºC e 20ºC.

No Verão, o clima continua ameno, embora chegue até 25ºC, o que ainda é considerado baixo, ao avaliar outras cidades do Rio Grande do Sul, como Porto Alegre. A época é ideal, por permitir mais passeios ao ar livre, para conhecer a cidade e visitar os pontos turísticos, principalmente os naturais.

Culinária da Serra Gaúcha

Um dos destaques da gastronomia gaúcha é o vinho. Antes, fabricado apenas para consumo familiar, os italianos aumentaram sua distribuição e, atualmente, é um dos carros-chefes da cozinha e economia sulista, reconhecido como um dos melhores do país.

Não se visita a Serra Gaúcha sem provar de sua culinária ou passar por uma chocolataria ou um café, o que também se deve a sua colonização. Mas, para além disso, lá é possível se deliciar com algumas delícias que você pode conferir logo abaixo.

Fondue

De origem suíça, ele é feito à base de queijo (geralmente, o emmenthal ou o gruyére) — embora sua popularização tenha incrementado a lista de ingredientes, podendo ser feito com chocolate, carne etc. É facilmente encontrado nos restaurantes e cafés de Gramado.

Arroz carreteiro

Presente não só nos pratos da serra, o arroz carreteiro se espalhou pelo Brasil e pode ser encontrado em diversos restaurantes de comida regional, principalmente em Minas Gerais e Goiás. Ele é feito com charque (ou carne do sol) e linguiça picadas, temperado com pimenta. Para acompanhar, a pedida é um vinagrete.

Churrasco

As carnes também fazem parte do cardápio tradicional do sul. Não faltam opções gastronômicas especializadas. A carne de cordeiro e a costela de boi são as mais famosas e solicitadas, acompanhadas de arroz carreteiro, feijão e farinha de mandioca.

Chocolate

O frio da Serra Gaúcha não dispensa um bom chocolate quente. Por isso, aliado à sua qualidade, o chocolate é uma das comidas típicas de lá e sempre está nos pedidos e malas dos turistas, no retorno para casa. Artesanal, o doce pode vir acompanhado de outros sabores, como: pistache, cranberry e licor.

Cuca

De origem alemã, o Cuca é um pão doce, que pode ser feito com banana, maçã ou abacaxi e, de tão tradicional, já tem até uma festa que leva seu nome, em Santa Cruz do Sul. Para acompanhar, muitos optam pelo prato mais tradicional de todos: o chimarrão.

Chimarrão

Também conhecido como mate, a bebida mais associada ao Sul do Brasil é fabricada com erva-mate moída e água, numa temperatura de 70ºC. Ela possui propriedades antioxidantes, ajuda a prevenir doenças e é pauta de um projeto para se tornar patrimônio imaterial do país. Numa visita à Serra Gaúcha, é indispensável provar a iguaria.

Festas tradicionais da Serra Gaúcha

A colonização variada rendeu à região diversas particularidades culturais e grande parte delas se apresenta durante as festividades. Conheça um pouco sobre a programação cultural de algumas cidades da Serra Gaúcha.

Festival de cinema de Gramado

O festival acontece há quase 50 anos e se consagrou como o de maior importância nacionalmente. Sua lista de atrações inclui curtas e longas-metragens e convida personalidades com relevância nacional e internacional. Hoje, também representa um palco de debate, que conta com a presença de artistas, estudantes, imprensa e o próprio público. O kikito — o “Oscar” do festival — já foi concedido a diversas personalidades, como Marieta Severo, José Wilker e Pedro Almodóvar.

Festiqueijo

Tradicional na cidade de Carlos Barbosa, o evento já é comum há 30 anos e, geralmente, é marcado no mês de julho. Além de, como seu nome já supõe, ofertar inúmeras opções de queijo para degustação, a festividade também traz atrações locais e nacionais para incrementar sua agenda.

Festival colonial de Canela

Igualmente tradicional em outras cidades como Gramado e Bento Gonçalves, Canela conta com um festival colonial no qual a programação é focada na cultura dos imigrantes que colonizaram o local. Nesse caso, os pratos típicos e decoração se inspiram nas culturas alemã e italiana.

Na festa, que conta com a presença de centenas de turistas, há comercialização de artesanato, como objetos de crochê e tricô, bolsas e acessórios; apresentações artísticas e muitas opções de comida.

Vindima: festa da colheita

Para quem gosta de provar um bom vinho, o verão é a melhor época para visitar a Serra Gaúcha. Isso, porque, no período de janeiro a março, acontece a Vindima, período de colheita das uvas. Há festividades em diversas cidades, como Bento Gonçalves, Garibaldi e Flores da Cunha.

Em Garibaldi, ocorre a “Estrada do Sabor”, na qual é possível participar do processo de fabricação dos vinhos. Os organizadores, geralmente, são os proprietários das vinícolas da região, que aproveitam a intensidade do turismo. Em Pinto Bandeira, próximo a Bento Gonçalves, tem a “Terroir Geisse”, atração na qual o visitante percorre os vinhedos e seus arredores, conhecendo, no caminho, todo os detalhes sobre o preparo da bebida.

Natal Luz de Gramado

Um dos mais tradicionais do Brasil, o evento traz, a cada edição, milhões de turistas à cidade de Gramado para conhecer o espetáculo. A programação é bastante variada — são mais de 500 opções, para todos os bolsos. A ideia começou em 1986, quando o prefeito do município quis intensificar o turismo na região durante o mês de dezembro.

O que iniciou com alguns artigos de decoração e trilha sonora natalina transformou Gramado em uma das cidades turísticas mais importantes do Brasil e mais visitadas no Natal. Na lista de atrações, há shows de acendimento de luzes, desfiles temáticos e muitas outras opções.

Cidades turísticas da Serra Gaúcha

Apesar de toda a região apresentar excelentes opções de lazer e turismo, algumas cidades merecem destaque na Serra Gaúcha. Conheça algumas delas a seguir.

Nova Petrópolis

A 92 km de Porto Alegre, a cidade é típica de serra: a calmaria é o que mais atrai turistas. Ela faz parte da rota romântica, um percurso que se inicia na BR-116 e passa por 16 municípios gaúchos, com paisagens de tirar o fôlego. Conhecida como a cidade da malha, Nova Petrópolis possui diversas opções de malharias, incluindo um museu, que conta a história sobre esse destaque no local.

Para quem gosta de cervejaria artesanal, vai se sentir em casa. É que lá tem três estabelecimentos voltados para esse público e atividade. Para finalizar, vale citar os parques de Nova Petrópolis, com destaque para o Parque Aldeia do Imigrante e o Parque Esculturas Pedras do Silêncio. As duas visitas são pagas, mas a visita vale a pena e são indispensáveis para os amantes da cultura alemã.

Bento Gonçalves

Considerada a capital brasileira do vinho, não se pode visitar o município sulista sem passar por uma de suas vinícolas ou experimentar seus vinhos. É bastante visitada por ser um destino mais acessível (em comparação à Canela e Gramado) e tem ótimas opções de lazer, como o Vale dos Vinhedos e a Via del Vino.

Essa última é um calçadão, que fica no centro da cidade e conta com vários prédios históricos. Nele, há uma fonte de água roxa, parecida com vinho. Já o Vale dos Vinhedos, é uma área de produção de vinhos e espumantes. O local foi um dos primeiros a receber a “Denominação de origem”, que significa que as condições geográficas e climáticas favorecem a qualidade do vinho ali fabricado.

Canela

A menos de 10 km de Gramado, Canela é um destino imperdível quando se fala em Serra Gaúcha, independentemente da época do ano. Um dos locais mais visitados é a Cascata do Caracol, uma cachoeira de 130 metros, que fica no Parque Estadual do Caracol. Na área, há bondinhos que permitem uma vista privilegiada do cartão-postal da cidade.

Além dos bondes, no parque há um mirante, trilhas ecológicas, a “Escada da Perna Bamba”, que tem mais de 700 degraus e conduz até a parte inferior da cascata, um observatório ecológico e o Centro Histórico Ambiental do Parque do Caracol, com diversas informações sobre a história, fauna e flora do lugar.

Em Canela, também vale a pena ir até a Catedral de Pedra, localizada no centro e reconhecida como uma das sete maravilhas do Brasil, em 2010, pelo portal de notícias, Terra. É essencial fazer a visita à noite, quando o local se destaca por sua iluminação, principalmente nas festas natalinas. Ponto turístico, a igreja também é conhecida como Catedral Nossa Senhora de Lourdes, possui 65 metros de altura e 12 sinos de bronze.

Gramado

Não se visita a Serra Gaúcha sem passar por Gramado, a 120 km da capital gaúcha. A intensidade do turismo na cidade permitiu que suas atividades culturais fossem cada vez mais variadas. Uma delas é o passeio na Maria Fumaça, uma locomotiva que realiza um percurso de 23 km, passando por Bento Gonçalves e Carlos Barbosa, e apresenta, em seu interior, diversas apresentações de teatro, música e dança, degustação de vinhos e queijos e muito mais.

Outra opção é o Vale do Quilombo. Lá, o turista tem acesso a uma vista panorâmica, de 800 metros, da serra e um incrível pôr do sol. A visita é gratuita e vale a pena incluí-la no roteiro. Se gosta de frio, não pode deixar de ir ao Snowland, um parque temático de neve, onde é possível praticar esqui e snowboard. Outro passeio que pode ser adicionado na programação é a ida às fábricas de chocolate locais. Em algumas, como a Caracol, o turista pode assistir a todo o processo da fabricação, inclusive participar.

Para finalizar, reserve uma tarde para ir ao Lago Negro. Ele leva esse nome devido ao seu fundo, que é verde-escuro, o que é acentuado pelo reflexo dos pinheiros e hortênsias que o rodeiam. Lá, há passeios de pedalinho e barco, e um restaurante. O lugar se tornou um dos cartões-postais mais românticos da região Sul.

A Serra Gaúcha é um dos destinos mais procurados e visitados do Brasil. Seu clima, culinária e pontos turísticos atraem milhões de pessoas por ano. Para ir, vale a pena reservar uma semana durante as férias ou um feriado prolongado, já que são muitas opções e cada uma delas merece a visita.

Adubo para Grama

Veja 4 piscinas naturais brasileiras que são verdadeiros paraísos

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O mar do Caribe é um dos mais desejados do mundo: a transparência da água, a areia clarinha e o clima são impressionantes. Mas o Brasil também tem lugares incríveis que podem ser chamados de mini Caribe devido às belezas naturais.

É o caso das praias com piscinas naturais, que estão espalhadas por todo o país e atraem visitantes durante todo o ano. Quer conhecer mais sobre esses paraísos? Então confira essa lista e prepare-se para babar com as imagens!

O que são piscinas naturais?

O termo piscina natural é utilizado para nomear a formação geológica que gerou o acúmulo de água, doce ou salgada, em uma região de rochas ou de recifes. Essa formação se dá a partir das bacias, que podem ser sedimentares ou cristalinas. As sedimentares são compostas pela deposição de sedimentos que o vento leva ao longo do tempo.

Já as cristalinas são mais antigas e mais profundas, caracterizadas pela presença de minerais, favorecendo a vida de peixes que se alimentam desses minerais. Eles também funcionam como filtros para a manutenção dessas piscinas, formadas a partir de nascentes com acúmulo de água, como praias e cachoeiras.

Por que as praias com piscinas naturais atraem tantos turistas?

Os destinos com piscinas naturais são muito procurados pelo visual exótico e pela facilidade em contemplar a vida marinha. As águas cristalinas, quentinhas, com vários peixes coloridos e corais encantam os olhos de qualquer turista.

É um ótimo passeio para quem viaja sozinho, em casal e com amigos. E para quem está em família, viajando com crianças, é uma atração imperdível! Os pequenos ficam deslumbrados por se sentirem em um verdadeiro aquário natural, é inesquecível!

Os principais cuidados que o turista deve ter ao visitar uma praia com piscinas naturais é com o clima e com a maré. O clima porque ele influencia na visibilidade e temperatura da água e a maré porque permite as condições necessárias para um passeio tranquilo e agradável. A lua também influencia nas variações das marés: os períodos de lua nova e lua cheia são os mais indicados para a realização dos passeios.

Confira algumas orientações essenciais para visitar piscinas naturais:

  • evite viajar no período chuvoso;
  • se possível, programe a viagem durante as fases de lua cheia ou nova;
  • escolha a semana em que o nível da maré esteja mais baixo;
  • dê preferência a passeios que iniciem entre 90 a 60 minutos antes do nível mínimo da maré;
  • evite passeios com saídas no início da manhã ou no final da tarde, pois as piscinas ficam mais bonitas no período em que o sol está mais alto, próximo a 12h.

Com essas informações, já dá vontade de preparar as malas e curtir um mergulho, não é mesmo? Então continue a leitura e descubra destinos incríveis pelo litoral brasileiro para aproveitar as praias com piscinas naturais.

1. Galés de Maragogi — Alagoas

O litoral de Alagoas é formado por praias belíssimas, mas tem uma região que se destaca ainda mais: as galés de Maragogi. A água é tão transparente que é possível ver os peixinhos sem dificuldade. O clima da água também agrada muito os banhistas: ela é morna e torna o banho ainda mais relaxante. O mergulho de snorkel ou de cilindro deixa a experiência mais especial. Já imaginou mergulhar ao lado dos peixinhos e corais? São cenas inesquecíveis!

Quando ir

O melhor período para visitar Maragogi é durante os meses de outubro a janeiro — época seca. Evite os meses de abril a agosto, pois nesse período as chuvas são constantes e a água do mar não fica tão transparente. Uma boa sugestão é programar a visita para o mês de outubro, quando acontece o Festival da Lagosta. Os pratos são deliciosos e a cidade fica bastante animada.

Novembro também é um mês interessante, pois apesar de fazer parte do período de alta estação, com boas condições para conhecer as piscinas naturais, a procura de turistas não é tão forte e os preços são mais acessíveis. Entretanto, lembre-se de verificar a tábua das marés. Programe a viagem para pegar um período de maré baixa, ou seja, quanto ela está próxima ou igual a zero: 0.0 metros, 0.1, 0.2 e 0.3 metros.

Como chegar

As duas principais cidades de acesso a Maragogi são Recife (Aeroporto Internacional dos Guararapes), que fica a 135 quilômetros de distância e Maceió (Aeroporto Zumbi dos Palmares), com 127 quilômetros de distância. Depois de pousar no aeroporto, o restante do percurso pode ser feito de ônibus ou de carro. Também existe a opção de usar um transfer ou alugar um carro no próprio aeroporto. Na dúvida, vá pela estrada pernambucana, pois apresenta melhor infraestrutura e melhor sinalização.

2. Parrachos de Maracajaú — Rio Grande do Norte

Os parrachos de Maracajaú estão localizados na cidade de Maxaranguape, litoral norte do estado, a 51 quilômetros de distância da capital Natal. As águas clarinhas convidam ao mergulho, seja de snorkel ou de cilindro. Quem possui certificação de mergulho em águas abertas pode explorar a riqueza da natureza local em uma profundidade de até 4 metros.

As áreas mais rasas têm até 1,80 metros e devido à claridade da água e a incidência do sol, é possível visualizar várias espécies marinhas. Se você não sabe nadar ou não se sente seguro, pode alugar um flutuador e tornar o passeio mais agradável.

Quando ir

O nordeste brasileiro é conhecido por fazer sol e calor durante todo o ano todo, mas os meses mais quentes são de dezembro a março. O período chuvoso acontece de fevereiro a agosto, mas os meses mais evidentes são junho e julho. Já a época dos ventos compreende os meses de julho e agosto. Então para garantir uma viagem tranquila, programe a visita entre os meses de setembro a janeiro. Temperatura da água é sempre agradável, com 26ºC no inverno e 28ºC no verão.

Como chegar

Você pode contratar um transfer ou ir de carro até Maxaranguape. Saindo de Natal, você segue pela BR-101 rumo ao litoral norte, na direção de Touros. A partir de Genipabu, as placas indicam o caminho. Depois de chegar na praia de Maracajaú, é preciso usar um transporte marítimo para acessar os parrachos, são cerca de 7 quilômetros de distância da praia. O passeio pode ser feito de barco, lancha ou catamarã e dura cerca de 40 minutos.

Os parrachos são formados por barreiras de corais, totalizando uma área de 13 quilômetros de extensão. Eles são mais fáceis de serem visualizados na maré baixa, por isso, antes de programar a sua visita, consulte a tábua das marés.

Extra

Se você tiver tempo disponível, combine outros passeios pelas regiões próximas. Uma sugestão é a Barra do Punaú, no município Rio do Fogo, onde acontece o encontro das águas do rio Punaú com o mar. O lugar fica a menos de 10 quilômetros de distância dos parrachos e tem uma natureza exuberante. Porém, programe o horário para não perder a maré baixa das piscinas naturais. Informe-se sobre qual a melhor ordem: mergulho e Barra do Punaú ou o contrário. E se animar, também vale fazer um passeio de quadriciclo pela orla.

3. Jericoacoara — Ceará

Jericoacoara é conhecida mundialmente devido a cor da água, mas existem outras atrações que tornam a visita ainda mais especial. As lagoas, dunas e formações rochosas completam a experiência. Todas as atrações turísticas seguem o visual rústico pé na areia (literalmente) e iluminação natural — em Jeri não há iluminação pública, a luz vem de dentro das casas e estabelecimentos. À noite é bem agitada, com bares e restaurantes que funcionam até tarde, além do luau à beira-mar.

Mas é de dia que os turistas fazem a festa: as praias e as piscinas naturais batem recorde de visitação. Na praia de Jericoacoara o nível do mar é menor e não há presença de ondas fortes, por isso é ideal para o banho e atividades relaxantes, como o stand-up paddle. Também é um passeio interessante para levar as crianças, pois elas podem brincar na areia e depois refrescar-se nas águas clarinhas de Jeri.

As lagoas chamam mais atenção por causa do visual: podem ser transparentes, azuis e esverdeadas. Como o Ceará tem alta incidência do sol, o degradê de cores fica mais visível: um espetáculo! As redes na água convidam ao descanso. É um lugar para desconectar-se da agitação da cidade grande e desfrutar das belezas naturais. Seja na lagoa azul ou na lagoa do paraíso, a diversão é certa!

Para complementar a viagem, visite os outros pontos turísticos do lugar e de regiões próximas:

  • pedra furada;
  • praia do Preá;
  • árvore da preguiça;
  • duna do pôr do sol;
  • rua do forró;
  • padaria Santo Antônio (abre às 2h da manhã);
  • praia da Tatajuba;
  • rio Guriú;
  • mangue Seco.

Quando ir

A temperatura em Jeri varia entre 35º C no verão e 22º C no inverno, então é um destino que pode ser visitado durante o ano todo. O período chuvoso acontece entre os meses de janeiro e junho, mas isso não significa que são dias inteiros de chuva, normalmente o sol prevalece durante o dia. Porém se você quiser visitar as lagoas cheias, o ideal é marcar a viagem a partir de julho.

De agosto até novembro, os ventos são mais intensos, portanto o período é conhecido como temporada do kitesurf e do windsurf. Estrangeiros de diferentes partes do mundo chegam em Jeri para aprender e praticar esses esportes náuticos, além de desfrutar de toda a beleza da região. A alta temporada acontece durante os meses de férias: julho, dezembro, janeiro e fevereiro.

É um destino muito procurado nos finais de semanas, feriados prolongados e datas festivas, como réveillon, carnaval e semana santa. A vila recebe muitos brasileiros, mas é comum ouvir outros idiomas no dia a dia, devido a forte presença de turistas estrangeiros. Para quem gosta de lugares mais calmos, a melhor época para viajar são os meses de transição entre as altas temporadas, excluindo os períodos de feriados prolongados. De toda forma, reserve sua hospedagem com antecedência.

Como chegar

Jericoacoara está a 291 quilômetros de Fortaleza. Para chegar ao destino, é possível fazer o desembarque no Aeroporto Internacional Pinto Martins, na capital cearense, ou no Aeroporto Regional de Jericoacoara Comandante Ariston Pessoa, que está a 33 quilômetros da vila. De Fortaleza, é possível seguir a viagem por via terrestre, em um ônibus rodoviário, transfer ou carro alugado. Já para quem pousa no Aeroporto de Jeri, precisa pegar um transfer ou táxi para ter acesso à vila.

4. Porto de Galinhas — Pernambuco

O litoral sul de Pernambuco tem praias belíssimas, com muitas piscinas naturais formadas pelos arrecifes. A mais conhecida delas é Porto de Galinhas, mas elas ficam tão próximas que vale a pena visitar todas: Muro Alto, Maracaípe e Pontal de Maracaípe. As águas esverdeadas, peixinhos coloridos e poucas ondas são o cartão de visitas da região. O nascer e o  o pôr do sol, assim como a lua se pondo no mar, são um espetáculo à parte.

Quando ir

As chuvas acontecem entre abril e agosto, mas mesmo nesse período é possível ter dias de sol. De dezembro até o carnaval, Porto de Galinhas recebe muitos turistas, o que eleva bastante o preço de hospedagem e alimentação. Para quem não quer pegar chuva e economizar um pouco, a melhor época para viajar é durante o mês de março (após o carnaval) ou no final do ano: setembro, outubro e novembro.

Como chegar

Porto de Galinhas faz parte do município de Ipojuca, a 60 quilômetros de Recife. A estrada é bem sinalizada e fácil de trafegar. Pela proximidade é possível ir e voltar no mesmo dia para a capital pernambucana, mas para aproveitar melhor as praias, o ideal é hospedar-se na região e conhecer tanto o dia quanto a noite de Porto.

Essas são só algumas das praias com piscinas naturais, mas existem muitas outras que valem a visita: Arraial do Cabo (RJ), Lençóis Maranhenses (MA), Ilha de Boipeba (BA) e Fernando de Noronha (PE). Então se você deseja curtir um visual caribenho, não precisa nem sair do país, basta explorar o litoral brasileiro e relaxar nas águas mornas e cristalinas de cada mini Caribe espalhado pelo país.

Adubo para Grama

Conheça São José do Rio Preto: uma das maiores cidades do noroeste paulista

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São José do Rio Preto é assim: uma cidade do interior paulista, com cerca de 380 mil habitantes, situada a 440 quilômetros a noroeste da capital, tranquila e dinâmica ao mesmo tempo, pronta para oferecer uma infinidade de atrações aos visitantes.

Quer paz e descanso? Lá você encontra. Quer vida noturna animada e boa gastronomia? Encontra também. Diversão ao ar livre para a criançada? Chegou ao lugar certo.

Então, nossa sugestão é esta: fuja dos destinos turísticos mais conhecidos de São Paulo, reserve uma passagem para São José do Rio Preto em suas próximas férias e confira pessoalmente os encantos que a cidade reserva.

Quer saber um pouco mais sobre a cidade e o que vai encontrar aqui? Vamos contar neste artigo.

As origens

Foi em 1840 que mineiros se fixaram no local que viria a ser esse movimentado centro urbano do interior paulista.

O lugar começou a se desenvolver graças às atividades agropecuárias, até que, em 1852, Luiz Antônio da Silveira doou terras para São José, seu protetor.

No mesmo ano, sob o comando de João Bernardino de Seixas Ribeiro, um cruzeiro de madeira foi erguido e teve início a construção de uma modesta capela.

Já em 1894, o lugar foi elevado à categoria de município, após se separar de Jaboticabal.

O nome da cidade é a junção do nome do padroeiro com o nome do rio que corta a região.

Os parques

Não faltam belos parques em São José do Rio Preto. Se você está viajando com crianças, elas vão adorar brincar em liberdade ao ar livre. Veja alguns:

Parque da Represa Municipal

Localizado no centro da cidade, como um oásis de paz e tranquilidade, o parque é ideal para andar de bicicleta, correr ou caminhar à beira da bela represa, que é a maior atração do lugar.

As crianças vão adorar ver os patos, gansos e a grande família das capivaras que habitam o local.

A estrutura do parque oferece pistas de caminhada, conjuntos de aparelhos de ginástica e alongamento, sanitários, vários quiosques, fonte luminosa e um posto da Guarda Municipal.

A passarela sobre a represa é um bom lugar para apreciar o pôr do sol e tirar belas fotos.

Parque Ecológico Educativo

Este é o lugar onde as crianças se sentem no paraíso. Muito verde, brinquedos interativos de madeira e diversão garantida ao ar livre. A família toda vai passar horas muito agradáveis no Parque Ecológico,

Para não correr o risco de encontrar a lanchonete fechada, leve um lanche gostoso para fazer piquenique.

Nas férias escolares, o parque organiza uma concorrida colônia de férias. É preciso se inscrever com antecedência.

O endereço é avenida Benedito Rodrigues Lisboa, 1300.

O Bosque Municipal e Zoológico

Esta bela área verde de mata nativa é muito visitada nos fins de semana pelas famílias levando as crianças para ver os animais.

O Zoológico não é muito grande, mas possui cerca de 500 animais da fauna brasileira e mundial, incluindo o leão, o tigre e o lobo-guará.

A trilha de acesso ao espaço onde estão os animais tem trechos de terra. Vá de calçados confortáveis.

Visite também o Museu do Bosque, com espécies de animais empalhados. Abre de terça-feira a domingo, de 9h às l7h.

A viagem de trem caipira

Não é uma sugestão para ir até a estação ferroviária comprar passagem para São José do Rio Preto e ir de trem.

O melhor é ir até lá de avião, e então embarcar no colorido trenzinho para percorrer os dez quilômetros de trilho até o distrito vizinho de Engenheiro Schmitt.

Descendo do trem em Schimitt, os visitantes podem visitar a igreja de Santa Apolônia, as barraquinhas de artesanato e o museu caipira, mas a atração maior são os famosos doces do distrito.

Antes de embarcar nesse trem, é bom saber:

  • a viagem acontece uma vez por mês, no último domingo;
  • o trem tem capacidade para cinquenta passageiros;
  • é preciso reservar com antecedência, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo;
  • para aumentar o número de pessoas atendidas, pode ser que você vá de trem e volte de ônibus, ou vice-versa;
  • as reservas para o ano de 2018 já estão esgotadas.

A gastronomia

Come-se muito bem na cidade. Pode ter certeza de que até um simples cachorro-quente será caprichado e delicioso.

Quem procura bons restaurantes, pode escolher culinária brasileira, mediterrânea, árabe, japonesa, italiana e outras.

Entre as ótimas opções de lugares onde comer, a vedete imperdível é o bistrô Flor de Sal, que figura entre os 50 melhores restaurantes do país, segundo a lista do Guia Quatro Rodas.

Entre outros pratos, você vai saborear os clássicos da culinária francesa, como a sopa de cebola, o ratatouille e o coq au vin, finalizando com deliciosos profiteroles.

As atrações dos arredores

Os atrativos de São José do Rio Preto vão além da área urbana. Nos arredores da cidade, há belos lugares onde você e sua família vão relaxar e aproveitar o contato com a natureza. Confira:

Cachoeira do Miltão

Basta dirigir meia hora e você estará no município de Bálsamo, onde se localiza o complexo turístico chamado Cachoeira do Miltão, que é mesmo um bálsamo para os sentidos.

É um Eco SPA e hotel fazenda que oferece bangalôs em uma extensa área verde, onde os hóspedes desfrutam das delícias do turismo rural, com cavalos, curral, muitos animais e deliciosa comida do interior.

Funciona também no sistema Day Use: por um preço fixo, a família passa o dia, toma banho de cachoeira, faz trilha ecológica, visita os animais da fazendinha e várias outras atrações.

Sítio Santa Rosa e Café da Colônia

Vale a pena passar o domingo em Uchôa, distante 35 quilômetros de São José do Rio Preto, para saborear o delicioso café da roça.

São cerca de 30 itens no cardápio, com produtos do local sempre fresquinhos, incluindo bolos, geleias, biscoitos, queijos e pães variados.

Há uma casa na árvore, um jardim sensorial e um redário, além do espaço gastronômico com fogão de lenha, panelas de barro etc.

A esta altura, você já resolveu incluir São José do Rio Preto em seu roteiro de férias para descobrir seus encantos, não é mesmo? Pois então, saiba que qualquer época do ano é boa para visitar a cidade.

O clima é tropical, com temperaturas médias anuais de 22 graus. Chove mais no verão do que no inverno.

É fácil chegar.

Adubo para Grama

Conheça o maior arraial do mundo: ele fica em Campina Grande

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O Brasil é uma terra rica, não é mesmo? Por aqui, para a alegria de qualquer turista, nós podemos encontrar desde belas praias e paisagens naturais até importantes centros econômicos ou cidades que são lares de festivais culturais que retratam a história do país.

Uma dessas cidades é Campina Grande, um importante município localizado na Paraíba e de extrema relevância no Nordeste brasileiro, sobretudo devido a sua cultura e ao seu polo industrial.

Vai comprar passagem para Campina Grande e quer saber mais sobre um dos principais centros da região nordestina? Então, continue lendo este post e confira tudo a respeito dessa importante cidade!

Campina Grande

Nos primórdios, o território de Campina Grande servia de repouso para os tropeiros e, graças às atividades desse grupo, a pequena vila deu um enorme salto de desenvolvimento e se tornou um município em 1864.

De lá para cá, Campina Grande chegou a ser a segunda maior exportadora de algodão do mundo, já demonstrando a sua vocação comercial. Os tempos mudaram, e hoje a cidade se destaca como um importante centro universitário, além de um dos principais polos industriais da região Nordeste e o mais importante polo tecnológico da América Latina.

Localizada na Paraíba, Campina Grande fica a pouco mais de 100 quilômetros da capital do estado, João Pessoa, e sua região metropolitana é constituída, atualmente, por 17 municípios.

Melhores formas de chegar à cidade

A malha rodoviária de Campina Grande é composta pelas rodovias federais BR-104, BR-230, BR-412 e conexões entre a BR-230 e BR-104. Além delas, diversas outras estradas estaduais interligam o polo tecnológico com municípios vizinhos.

Entretanto, a melhor forma para se chegar lá é comprar passagem para Campina Grande e desembarcar na cidade via aérea. O Aeroporto de Suassuna, localizado a 7 quilômetros do centro, oferece uma boa infraestrutura, com linhas de ônibus e táxis para fazer a conexão dos turistas até a área mais movimentada do município.

Melhores épocas para visitar Campina Grande

Por estar localizada entre litoral e o sertão, Campina Grande tem um clima menos árido do que a maioria das cidades do interior da Paraíba. O fato de a cidade estar situada em um ambiente de altitude elevada também colabora com as temperaturas mais amenas no decorrer do ano.

Ao longo do ano, a temperatura na cidade varia entre 19°C e 32°C e raramente ultrapassa a casa dos 17°C e 34°C. Sendo uma cidade ideal para praticar atividades de clima quente, a melhor época para comprar passagem para Campina Grande é do início de agosto ao fim de novembro, quando o tempo está firme e agradável.

Principais atrações turísticas da cidade

Não podemos negar que o Nordeste brasileiro é um dos melhores destinos turísticos do Brasil graças às suas belíssimas praias, não é mesmo? Entretanto, o turismo nessa região não se restringe a apenas sol, sal e mar. Existem cidades nordestinas, como Campina Grande, que oferecem ótimas atrações turísticas alternativas à água salgada. Confira!

Açude Velho

Composto por uma área de mais de 47 mil metros quadrados, o Açude Velho fica localizado no centro de Campina Grande e sua construção é datada do ano 1830. Conhecido como a região boêmia da cidade, por lá estão instalados os melhores bares e restaurantes da cidade que agitam a noite paraibana.

Além disso, o principal cartão-postal de Campina Grande também é contemplado com belas obras de arte, incluindo o museu projetado por Oscar Niemeyer.

Pioneiros da Borborema

O monumento dos Pioneiros da Borborema é um ponto turístico que retrata a história de Campina Grande.

As estátuas instaladas representam o índio, símbolo da origem primitiva da cidade e sua determinação de luta; a catadora de algodão, que simboliza a força da mulher e a evolução industrial causada pelo ciclo algodoeiro e o tropeiro descreve a importância desse povo no comércio e na resistência do povo campinense.

Vila do Artesão

Se você quer comprar alguma lembrança para dar aos amigos ou a família quando voltar de Campina Grande, não deixe de incluir a Vila do Artesão no seu roteiro de viagem.

O local é ótimo para fazer compras de artesanato, já que reúne diversas lojas muito bem distribuídas e todas elas oferecem produtos de excelente qualidade.

Parque da Criança

O Parque da Criança é a maior área destinada à recreação de toda a cidade. Muito movimentado, principalmente, nos finais de tarde e começo da noite, ele é destino certo para turistas e moradores que querem passar algum tempo ao ar livre ou fazer exercícios físicos.

Por lá também acontecem várias apresentações de grupos de capoeira e, durante o período natalino, diversos corais de cantatas.

Melhores programas culturais de Campina Grande

Há quem compre passagem para Campina Grande para conhecer as atrações culturais da cidade. Se você é uma dessas pessoas, confira o que você vai encontrar por lá:

Sítio São João

Planejado pelo então vereador e dramaturgo João Dantas, o Sítio São João é palco do maior arraial de São João do mundo e atrai, literalmente, uma multidão de turistas durante as festividades juninas. Para você ter uma ideia da dimensão, Campina Grande costuma receber mais de 100 mil pessoas durante os dias de festa.

O Sítio São João faz menção à vida do sertanejo do século XIX e tem espaços como capela com imagens dos santos juninos, roçado de milho, bodega e diversas outras instalações típicas.

Se você pretende conhecer toda a autenticidade da região Nordeste, especialmente os costumes e a sonoridade, não deixe de visitar o Sítio São João.

Museu de Arte Popular da Paraíba

Situado no Açude Velho, o Museu de Arte Popular da Paraíba, também conhecido como Museu dos Três Pandeiros, é a última e belíssima obra projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

Com toda sua genialidade, Niemeyer pensou a obra de modo a não prejudicar a visão do espelho d’água formado pelo açude, e as três edificações suspensas podem ser contempladas por todos os cantos, embelezando ainda mais o maior cartão-postal de Campina Grande.

Itens indispensáveis na sua mala para conhecer Campina Grande

Se você já comprou a sua passagem para Campina Grande e está prestes a fazer as malas, saiba que alguns itens são indispensáveis na sua bagagem já que o clima do Nordeste é bem definido e, principalmente, quente.

Portanto, use e abuse das roupas confortáveis quando estiver em Campina Grande e lembre-se de levar protetor solar para preservar a sua pele dos raios solares. Por mais que não seja uma cidade litorânea, o sol costuma aparecer frequentemente por lá.

Por fim, não se esqueça de conferir a previsão do tempo para o período da sua estadia na cidade. Ao saber quais serão as temperaturas que o esperam, você vai poder preparar melhor a sua mala.

Adubo para Grama

Turismo em Varginha: descubra o que fazer na cidade

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Varginha é uma cidade localizada no sul do estado de Minas Gerais e conhecida internacionalmente devido ao suposto aparecimento de criaturas alienígenas. Graças à lenda, o município é considerado como a capital da ufologia no Brasil, atraindo visitantes e curiosos durante todo o ano.

Réplicas de naves espaciais e estátuas de alienígenas são elementos decorativos comuns, mas essa não a única razão para conhecer a cidade. Neste texto você verá que a história, a gastronomia e a cultura local são motivos suficientes para garantir a sua passagem para Varginha. Confira!

Conheça as características

Varginha tem mais de 120 mil habitantes de acordo com o IBGE. São 395 km² de extensão, com presença do bioma mata atlântica. O município fica equidistante de cidades como São Paulo e Belo Horizonte — cerca de 315 quilômetros de distância. As principais atividades econômicas são a indústria, o comércio e a prestação de serviços. Já o produto mais comercializado é o café, exportado para diversos países.

Aprenda a história

A história do município teve início no começo do século XVIII. A entrada das campanhas das Bandeiras tinha o objetivo de desenvolver o país. No território mineiro foram abertas estradas para facilitar a travessia e isso motivou a formação de vilas no decorrer do caminho. Como os percursos eram feitos em longos períodos de tempo, os viajantes precisavam de um lugar para descansar e de um comércio que os atendessem.

Um dos territórios que estavam à margem de uma estrada de movimento, aproveitou a demanda e investiu no comércio para as tropas. Depois ergueu uma pequena capela e outras construções para oferecer descanso aos viajantes. As terras férteis também estimularam o crescimento da região, que foi povoada rapidamente. A policultura e a criação de animais diversos marcou a economia do lugar, seguida pela grande produção de cana-de-açúcar.

Inicialmente esse lugar tornou-se um curato, depois elevou-se para a condição de paróquia (freguesia) e somente em 1882 recebeu a categoria de cidade, com o seu atual nome: Varginha — o local já foi chamado de Catanduvas e Espírito Santo das Catanduvas. A criação de prédios públicos, o fim da escravatura e a vinda de imigrantes italianos foram as principais razões para o progresso do município.

Saiba como chegar

Existem formas diferentes de transporte para Varginha, e por isso, vamos mostrar como cada uma funciona na prática. Assim você pode escolher a melhor, conforme a sua realidade e seus interesses.

De avião

O Aeroporto de Varginha — Major Brigadeiro Trompowsky — fica a 5 quilômetros de distância do centro da cidade. De lá partem aviões comerciais, linhas domésticas e voos particulares. Sua posição facilita o acesso das rotas Rio-Brasília e Belo Horizonte – São Paulo. A Azul Linhas Aéreas oferece voos semanais para a cidade.

De carro

A principal rodovia de acesso é a BR-381 (Fernão Dias), mas o trajeto também pode incluir outras vias como a MG-167 e BR-491. As estradas são bem sinalizadas, mas requerem atenção. Da capital Belo Horizonte e de São Paulo, o percurso de 315 quilômetros é feito em aproximadamente 3h30. Do Rio de Janeiro, são cerca de 5 horas e 46 minutos, para percorrer os 391 quilômetros de distância.

De ônibus

O Terminal Rodoviário Nova Varginha está localizado na Avenida Benjamin Constant, 1000, no bairro Nossa Senhora de Fátima. Ele está a apenas 1,5 quilômetro do centro da cidade e tem uma atração turística próxima: o Parque Municipal Novo Horizonte. Os principais destinos da rodoviária são: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto.

Visite na melhor época

A temperatura em Varginha varia entre 11 e 29º C. O período de calor dura entre os meses de setembro e novembro e as temperaturas menores são de maio a julho. Já a época de chuvas acontece no final do ano, de outubro a março. O turismo na cidade é mais forte nos dias poucos encobertos e sem chuva, pois existem muitas atividades ao ar livre. Por isso, a melhor época para viajar Varginha é de abril a setembro.

Desfrute da gastronomia

A culinária mineira é conhecida pela sua diversidade de sabor, e com Varginha não seria diferente. A cidade oferece o famoso pão de queijo, a tradicional feijoada, o típico feijão-tropeiro e os deliciosos doces caseiros. Mas se tem um item que você não pode deixar de experimentar é o café, uma das maiores produções e exportações do município.

Aprenda sobre a cultura

Para quem gosta de arquitetura, prédios históricos e cultura, Varginha é um ótimo destino. O Museu Municipal, construído em 1920, é uma das principais atrações. Outro exemplo é a Casa da Cultura, localizada no centro da cidade. Trata-se de um complexo que inclui museu, biblioteca pública e pinacoteca. Veja outros patrimônios culturais:

  • Antiga Cadeia Pública (delegacia de polícia);
  • Escola Estadual do Brasil;
  • Jornal Sul de Minas;
  • Palacete Villa Dona Vica;
  • Sede do Racionalismo Cristão;
  • Casa da Cidade (Câmara Municipal);
  • Escola Estadual Afonso Pena;
  • Theatro Municipal Capitólio;
  • Estação Ferroviária;
  • Praça Dom Pedro II.

Visite as atrações turísticas

Mesmo que Varginha seja uma cidade do interior, ela possui atrações turísticas variadas. Elas podem ser para os tipos de pessoas que amam a natureza, casos misteriosos, a arte e o café. Continue sua leitura para saber com mais detalhes.

Ufologia

O misticismo que envolve a história do famoso ET de Varginha, surgida em 1996, ainda é preservado. Diversos monumentos e eventos dão continuidade à fama da cidade, como a capital da ufologia no Brasil. Para quem é curioso ou gosta de pesquisar sobre extraterrestres e ovnis, há muito a ser visitado.

Parques

As áreas verdes de Varginha também encantam os visitantes. Entre as opções mais comuns estão o Parque Novo Horizonte, o Parque Florestal São Francisco de Assis, o Parque Zoobotânico Doutor Mário Frota e o Parque Centenário. Se você viaja com a família ou com crianças, prepare o piquenique e desfrute da calmaria dos parques na sombra das árvores.

Plantação de café

Quando você conhece a produção de uma comida ou bebida, a refeição torna-se ainda mais especial. Em Varginha isso é possível devido às diversas plantações de café espalhadas pela cidade. Você pode optar entre a Fazenda Experimental de Varginha e a fazenda Mara Nativa. Além de ver de perto as fases de produção, no fim do passeio você pode degustar a bebida que vale a sua passagem para Varginha.

O Theatro Capitólio

Ao planejar a sua viagem, verifique a programação do Theatro Capitólio. Ele foi fundado em 1927 e possui uma bela arquitetura. Carrega em seu histórico valiosas apresentações de música, teatro e dança, além de eventos com a presença de importantes personalidades. Além da beleza do prédio, o Theatro oferece programações para todos os gostos e idades.

Com a leitura deste texto, ficou claro que a cidade oferece uma verdadeira viagem ao passado, com diferentes atrações, para agradar variados perfis de visitantes. Então se você deseja um destino calmo, para passar o fim de semana ou mesmo relaxar, em casal ou em família, reserve a sua passagem para Varginha e garanta uma viagem tranquila, histórica e cultural. Divirta-se!

Adubo para Grama

O que fazer em Guarapari ?

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O que fazer em Guarapari ?
O que fazer em Guarapari ?
O que fazer em Guarapari ?
Num lugar com mais de 50 praias, é natural que quem procure o que fazer em Guarapari, acabe pensando nas praias de Guarapari. São, de fato, belíssimas e merecem o registro.
Mas por ser uma das cidades melhor estruturadas para o turismo do Espírito Santo (são mais de 80 opções hospedagem), Guarapari também oferece outras experiências, até mesmo fora do verão.
Isso porque na alta temporada, o destino é um dos mais movimentados do litoral brasileiro, chegando a receber 1 milhão de pessoas.
Na baixa temporada, pode ser uma boa oportunidade para conhecer e curtir Guarapari com um pouco mais de tranquilidade. Aliás, um dos desafios da cidade é justamente conseguir distribuir todo esse potencial turístico por todos os meses do ano.
Em busca de uma praia mais tranquila em Guarapari: Praia dos Padres
Localizada numa região chamada Enseada Azul, essa praia fica meio escondida, quem estaciona na sua entrada não imagina a beleza que está por vir.
É preciso atravessar um portão e descer uma escadaria de madeira. Aliás, essa escadaria e o visual das águas é realmente de tirar o fôlego.
Mas corra: a Praia dos Padres é linda demais, com as sombras de castanheiras e um mar tranquilo. Como o acesso não é tão simples (mas a descida é bem facinha mesmo, mas tem que gente que só quer estacionar o carro e pisar na praia, sem esforço nenhum), a praia é menos cheia.
Como os poucos mais de 140 metros de faixa de areia não possuem nenhuma infraestrutura, também vale a pena levar água e um lanche para fazer um picnic debaixo da sombra das árvores.
Mas vai que mesmo assim, a praia lote né? Então siga em direção das pedras, no lado direito da praia, e faça um pequena caminhada pela encosta, até encontrar outra praia. Esse outro recanto possui piscinas naturais e é ainda mais privativo. Pronto, achou o lugar perfeito caso queira fugir da muvuca de outros praias de Guarapari.
Há praias para todos os gostos. Tem gente que prefere praias reservadas e tranquilas, quase selvagens
Já outras pessoas buscam mesmo é uma boa infraestrutura e ver muita gente, de preferência gente bonita e sarada. Bacutia é o canto ideal para o pessoal mais jovem, que quer ver e ser visto. Tanto que é até chamada de Côte d’Azur capixaba.
A praia é mais extensa que a Praia dos Padres, com 450 metros de extensão, em uma área mais nova da cidade, a Enseada Azul (7 km do centro).
E o mar, dizem, embora gelado (característica do mar capixaba), é ótimo para mergulho. Há um navio cargueiro naufragado a apenas 300 metros da orla, que garante a diversão dos mergulhadores.
Do lado da Praia da Bacutia está a Praia de Peracanga, ainda mais extensa. São 960 metros de extensão.
Já na região central, uma parada no Mirante do Ipiranga garante ter uma noção do que ainda está por vir. O visual do mar verde esmeralda e das duas praias no seu entorno é incrível.
De um lado está a quase deserta Praia do Riacho. A praia tem mais 5 km de extensão e tem um calçadão usado para caminhadas e esportes. O mar é mais bravo e mais usado pelos surfistas.

Do outro lado, está uma das praias mais famosas de Guarapari (e até do Espírito Santo). A Praia da Areia Preta é famosa por conta de suas areias monazíticas, com alto teor de radioatividade. As areias seriam propícias ao tratamento de artrite e reumatismo. Por conta disso, muita gente vai até lá em busca dos benefícios da natureza.
Ainda na Praia da Areia Preta, mas agora já pertinho da areia, dê uma parada no letreiro e aproveite para tirar uma foto as letras de Guarapari bem grandes.
Com as sombras das castanheiras, muita gente, infraestrutura e algumas piscinas naturais, Castanheiras é o destino ideal para famílias. O movimento da praia não nega sua vocação como uma das praias mais queridas de Guarapari.
Nós preferimos caminhar mais um pouco até a Praia dos Namorados. É uma faixa pequena de areia (75 metros) onde, diziam, casais elegiam para passar as noites de lua cheia. O relevo todo cheio de recifes (como a Pedra do Calhau e a Pedra do Trampolim) garante vários mirantes para o mar.
O que fazer em Guarapari: os programas imperdíveis
Passear de escuna
Mergulhar na Lagoa de Carais
Visitar a Primeira Igreja Matriz
Curtir o pôr do sol em Santa Mônica
Fazer uma trilha no Morro da Pescaria
Conferir o Mirante da Pedra do Elefante
Molhar-se na Pedra do Chuveiro

Praia do Morro em Guarapari

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Praia do Morro em Guarapari
Praia do Morro em Guarapari
Praia do Morro
A praia do Morro é caracterizada por sua grande extensão, totalizando cerca de 4Km de orla, pela areia clara, e por possuir tanto trechos com ondas calmas quanto trechos de mar mais agitado.
Dessa forma, a praia do Morro consegue atrair um público bastante diversificado, desde aqueles que procuram uma praia tranquila para um banho de mar, agrandado também quem busca por uma praia com ondas perfeitas para a prática de esportes como bodyboard, surf e windsurf.
A boa infra-estrutura, calçadão e a grande disponibilidade de bares, quiosques e restaurantes localizados em sua orla completam um ambiente que atrai muitos turistas, principalmente durante o período de alta temporada.
Como chegar: a praia do Morro está localizada na região norte de Garapari, em um bairro chamado Praia do Morro.

Gramado: conheça uma das cidades mais românticas do Brasil

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Viajar a dois é sempre uma boa forma de fugir da rotina agitada do dia a dia. Ainda mais se o destino for um lugar bem romântico. Se é isso que você está procurando para surpreender seu parceiro e poder curtir alguns dias a sós, uma visita a Gramado, no Rio Grande do Sul, é uma ótima escolha.

A cidade, repleta de natureza, marcada pelos traços da arquitetura europeia e com um povo acolhedor é um verdadeiro charme. Além disso,

Para você conhecer melhor esse destino da Serra Gaúcha e poder planejar um passeio, preparamos este post sobre o que fazer em Gramado. Continue a leitura e confira as atrações imperdíveis na cidade!

Aproveite uma noite na Rua Coberta

A rua que originalmente recebeu o nome de Madre Verônica é mais conhecida como Rua Coberta, porque o espaço possui uma cobertura de vidro. Além disso, é decorado com várias plantas trepadeiras.

Localizada no centro de Gramado, bem no coração da cidade, a Rua Coberta é repleta de lojas, restaurantes, cafeterias e bistrôs. O que não faltam são opções para tomar um chocolate quente e para fazer uma boa refeição.

A Rua Coberta pode ser visitada a qualquer hora do dia. Mas a nossa sugestão é que você não deixe de dar uma passada lá também à noite, quando o movimento no local é maior. Aproveite para tomar um caldo e um bom vinho ou participar de algum dos vários eventos que são realizados por lá.

A Rua Coberta liga a Avenida Borges à Rua Garibaldi e dá acesso a outros atrativos importantes de Gramado, como o Palácio dos Festivais, onde ocorre o Festival de Cinema de Gramado, a Igreja Matriz de São Pedro e a Praça Major Nicoletti.

Divirta-se passeando de pedalinho no Lago Negro

Essa é uma parada obrigatória em Gramado. Cercado por pinheiros e hortênsias, flor bastante popular na cidade, o lago artificial de águas verdes é um belo cenário para um passeio a dois.

Além de contemplar a beleza do lugar, a principal atração do local são os pedalinhos em forma de cisne. Você pode alugar um para dar uma volta no lago com o seu amor. Um programa simples, mas bem romântico e também divertido.

Ao redor das águas há ainda uma pista, onde você e o seu companheiro podem fazer uma caminhada de mãos dadas. O Lago Negro fica aberto 24 horas por dia. Já os pedalinhos funcionam das 8h30 às 19h.

Embarque na fantasia do Mini Mundo

Uma cidade inteira em miniatura. É isso que você vai encontrar no Mini Mundo em Gramado. O parque ao ar livre é formado por réplicas fiéis de prédios, castelos, palácios, igrejas, ferrovias, entre outras construções de várias partes do mundo. Tudo feito com muita perfeição, nos mínimos detalhes.

Entre as réplicas estão a Usina do Gasômetro, de Porto Alegre, o Castelo Neuschwanstein, da Alemanha, o Museu Paulista, de São Paulo, e o Aeroporto de Bariloche, na Argentina. Os miniespaços ainda são “habitados” por uma população de 2.500 bonequinhos.

O Mini Mundo é um lugar mágico que encanta não só as crianças, mas também os adultos. Por isso, vale a pena programar uma visita. O parque funciona diariamente das 9h às 17h e a entrada custa R$ 36 a inteira.

Curta um dia gelado no Snowland

Você e seu parceiro gostam de frio e têm a curiosidade de conhecer e viver uma experiência na neve? Então pode incluir o Snowland no seu roteiro em Gramado.

O complexo, inaugurado em 2013, é o primeiro parque de neve indoor das Américas. Possui mais de 16 mil metros quadrados que são divididos em três grandes ambientes:

  • Vilarejo Alpino, que recria o clima dos Alpes Suíços, tem pista de patinação, simulador 7D e uma galeria com lojas e opções de gastronomia;
  • Montanha de Neve, a única do Brasil. Você pode deslizar por ela em uma boia gigante, aprender a praticar esqui e/ou snowboard na escola de neve e espantar o frio no Hot Café;
  • Mirante Bela Vista, que oferece uma vista privilegiada da Montanha de Neve. Tem cinema 7D, espaços para crianças, jogos e praça de alimentação.

Essas são algumas das atividades oferecidas pelo parque Snowland. Um dos aspectos mais interessantes dessa atração é que mesmo a neve sendo produzida artificialmente, ela é de verdade.

O parque dispõe de equipamentos supermodernos capazes de recriar as condições para a formação dos flocos de gelo, que mantêm a temperatura no complexo entre -2ºC e -2,5ºC. Um programa gelado, mas que gera um clima gostoso também para os casais.

“Encontre com celebridades” no Dreamland

Charles Chaplin, Elton John, Elvis Presley, Mike Tyson, Rainha Elizabeth, Robin Williams, etc. Esses são alguns dos nomes de figuras históricas, ícones do cinema e da cultura pop da América Latina que são apresentados nesse museu em bonecos de cera.

São dezenas de personagens distribuídos em diversos cenários temáticos diferentes. O Dreamland é o primeiro museu de cera da América Latina. O espaço cultural conta ainda com uma mistura de museu e pub da Harley Davidson, onde são exibidos modelos da famosa marca.

Adoce seu passeio no Reino do Chocolate

Gramado definitivamente não combina com dieta. Não dá para passar pela cidade e não se deliciar com a culinária dos restaurantes e as delícias dos cafés coloniais e das várias fábricas de chocolate.

Uma delas, a Caracol, tem uma atração a mais: o Reino do Chocolate. Trata-se de um espaço temático que leva o visitante por uma viagem no tempo sobre a história do chocolate. A trajetória começa pelo cultivo do cacau pelos astecas e vai até o doce como consumimos hoje em dia.

O passeio termina na loja da fábrica para que os turistas possam adoçar a viagem com os deliciosos chocolates. O Reino do Chocolate funciona de domingo a sexta-feira, sempre das 8h30 às 18h30, e aos sábados e feriados fica aberto até as 19h30.

Admire a beleza das igrejas locais

Outros dois pontos turísticos bastante tradicionais que merecem entrar em um roteiro por Gramado são a Igreja Matriz São Pedro e a Igreja do Relógio.

Igreja Matriz São Pedro

A matriz, localizada na avenida Borges de Medeiros, no centro da cidade, foi construída no início do século 20, em 1917. Essa igreja chama muito a atenção porque a maior parte da sua estrutura foi feita com mais de 70 mil pedras basalto.

Além disso, ela também tem vários vitrais, projetados pelo pintor alemão Max Dommeyer, e uma torre de 44 metros de altura.

Para deixar o passeio com um toque mais romântico, bem do lado da igreja está a Fonte do Amor Eterno. É lá que os casais apaixonados que passam por Gramado colocam um cadeado com os nomes de cada um.

O objeto se torna um símbolo do amor dos dois. O entorno da construção também tem esculturas de apóstolos e um relógio com termômetro.

Igreja do Relógio

No alto de um morro, que oferece uma das vistas mais bonitas de Gramado, está uma linda igreja. A construção luterana possui o nome de Igreja do Relógio porque possui uma torre com um relógio que é avistado de grande parte da cidade.

Para completar a beleza do cenário, ela ainda está cercada de hortênsias cheias de cor. Um cartão-postal!

Conheça um pouco da cultura da cidade na Praça das Etnias

Também no centro da cidade, a Praça das Etnias vale uma parada. Ela é um símbolo das culturas dos diversos povos que participaram da colonização de Gramado.

Você pode aproveitar o passeio na praça para fazer compras: o local tem comerciantes de artesanato. O destaque é a Casa do Colono que vende comidas típicas, produzidas artesanalmente por imigrantes e descendentes radicados na cidade.

Veja o que mais você vai encontrar na Praça das Etnias:

  • casas com arquitetura típica da Itália, Portugal e Alemanha;
  • feira orgânica com uma variedade de legumes, verduras, temperos, frutas, sucos, doces, vinhos, massas e pães;
  • feira de artesanato onde você pode comprar itens de decoração e utensílios para casa;
  • jardins super floridos.

Assim como toda a cidade, a Praça das Etnias também fica toda iluminada durante o Natal Luz de Gramado.

Combine a visita a Gramado com passeios em Canela

Bem pertinho de Gramado, cerca de dez quilômetros de distância, está também a charmosa cidade de Canela. Pela proximidade, ambas são bastantes integradas, como se fossem uma só, e permitem que os turistas circulem facilmente de um ponto a outro.

A vizinha de Gramado não deixa nada a desejar com uma arquitetura também marcada pelos traços europeus e natureza exuberante. Confira agora duas sugestões de pontos turísticos para visitar a dois em Canela.

Catedral de Pedra

A Catedral Nossa Senhora de Lourdes começou a ser construída em 1953, na praça que fica no centro da cidade. Ficou mais conhecida como Catedral de Pedra porque a sua fachada é toda revestida por pedras basalto.

A estrutura, de estilo gótico, tem uma torre com 65 metros de altura e mais 12 sinos, feitos de bronze. No altar, quadros de madeira e argila que retratam a Santa Ceia e a Via Sacra de Jesus ajudam a deixar o interior da igreja também muito bonito.

A Catedral de Pedra ficou ainda mais conhecida em 2010, ano no qual foi eleita uma das sete maravilhas do Brasil. Depois desse título, ela ganhou uma iluminação externa especial, com luzes coloridas que são ligadas todos os dias à noite.

Na época do natal, a igreja também ganha luzes em comemoração à data.

Parque do Caracol

Essa é outra grande atração desse destino. A apenas sete quilômetros da cidade, o turista encontra uma área verde de 25 hectares. O cartão-postal do parque é a Cascata do Caracol com seus exuberantes 131 metros de queda livre.

Com um pouco de disposição, o visitante pode chegar à base da cascata subindo uma escada com 927 degraus. Acima dessa base, a 150 metros de altura, existe ainda um mirante de onde se pode admirar a força das águas que percorrem uma formação basáltica até chegar ao topo para despencar.

O parque ainda oferece passeio de trem, trilhas bem sinalizadas para caminhadas em meio à mata e uma torre de 30 metros que tem uma vista panorâmica de 360 graus da Cascata do Caracol.

Cidade com calendário cultural agitado

Você também pode programar a sua viagem a Gramado para um período em que a cidade estiver recebendo algum evento importante. Um dos principais é o tradicional Festival de Cinema de Gramado, realizado no Palácio das Artes.

Desde 1973, quando o festival começou a ser promovido, a cidade recebe anualmente nomes importantes da televisão e das telonas do cinema. Todos querem levar para casa um Kikito, o prêmio que é um dos mais concorridos do país.

Produções como “Como nossos pais”, de Laís Bodanzky, “Barata Ribeiro, 716”, de Domingos Oliveira, “Ausência”, de Chico Teixeira e “A Estrada 47”, de Vicente Ferraz são os vencedores de melhor filme na categoria Longa-Metragem Brasileiro das últimas quatro edições do festival.

No clima do evento, vale visitar ainda o Museu do Festival de Cinema, que tem o objetivo de preservar a memória do festival e celebrar a sétima arte. No espaço, o público pode ver projeções cinematográficas, brincar com jogos interativos, conhecer um minicinema e muito mais.

Outro período que também atrai muitos turistas a Gramado é o fim de ano, quando se celebra o Natal de Luz. A cidade toda se ilumina, gerando um clima de magia, sonho e festa. Nessa época, também são promovidos por lá vários shows e eventos especiais.

O que você achou de conhecer um pouco mais sobre essa charmosa cidade? Gostou das nossas sugestões sobre o que fazer em Gramado e quer saber mais a respeito desse destino e de outras viagens? Então curta já a nossa página oficial no Facebook e fique por dentro!

Adubo para Grama

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