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Surfistas ignoram coronavírus e se aglomeram em praia no litoral de SP

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Em meio à pandemia do novo coronavírus, em que a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é evitar aglomerações, surfistas e banhistas aproveitaram o mar e as praias de São Vicente, no litoral de São Paulo, durante todo o sábado (25). O decreto municipal proíbe o acesso à faixa de areia e ao mar e libera apenas o surfe, em horários determinados, e o uso do calçadão. Porém, os moradores, além de utilizarem o mar, se reuniram em vários pontos da orla.

Em março, um decreto municipal proibiu o acesso de banhistas à faixa de areia e ao mar, com fiscalização sendo feita pela Guarda Municipal. No calçadão das praias, a prefeitura permitiu a prática de exercícios desde que a população mantenha a distância exigida e evite aglomerações.

Entretanto, na última quinta-feira (23), o prefeito Pedro Gouvêa publicou um novo decreto autorizando somente a prática esportiva de surfe durante o horário das 5h às 8h, desde que não haja aglomeração, mantenha-se o uso individual dos equipamentos e haja respeito às recomendações de higiene.

Neste sábado (25), imagens gravadas pela TV Tribuna mostraram muitas pessoas no mar, entre às 15h e às 16h. Banhistas e surfistas aproveitaram a água durante todo o dia, não obedecendo o horário permitido no decreto. Outras pessoas, que estavam na faixa de areia, foram abordadas pela fiscalização. Famílias também usaram a orla da praia para se reunirem, sem máscaras e próximas umas das outras.

Taxa de isolamento social cai e população vai às praias

Taxa de isolamento social cai e população vai às praias

“É fato que hoje algumas pessoas entraram na parte arenosa, que continua proibida. A Guarda Municipal está orientando para que as pessoas não fiquem na faixa de areia. Precisamos continuar em casa, no isolamento social. Aqueles que precisarem fazer alguma atividade usem o calçadão, com máscara, sem aglomeração, somente a calçada e a prática do surfe estão liberadas. Espero que todos colaborem e compreendam”, disse o secretário de Comércio, Indústrias e Negócios Portuários (Secinp), Paulo Roberto Duarte Bonavides, em relação às imagens.

No início do abril, São Vicente foi a cidade com mais de 200 mil habitantes que registrou o maior índice de isolamento social entre as 52 cidades monitoradas pelo Estado de São Paulo. Os dados apontavam que a cidade teve 68% de isolamento no dia 12 de abril.

Porém, o Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI-SP) do Governo de São Paulo mostrou que o percentual de isolamento social em São Vicente diminuiu para 56% neste sábado (25). Até a noite deste sábado, São Vicente registrou 65 casos confirmados de coronavírus, 10 mortes, 170 casos suspeitos e 16 pacientes recuperados.

Prefeitura de São Vicente

Em nota, a Prefeitura de São Vicente informou por meio da Guarda Civil Municipal (GCM), que desde o mês passado, os agentes vêm trabalhando em diversos pontos da cidade, inclusive, nas praias.

Segundo a administração municipal, a Guarda Municipal faz abordagens dando orientações sobre a restrição total à faixa de areia, de acordo com o art 1º inciso 3º do decreto 5195 A de 19/03/2020, que implanta medidas restritivas em decorrência da situação de emergência na Cidade. O documento municipal se baseia nas propostas definidas em reunião do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb) e que devem ser colocadas em prática pelas nove cidades da região.

A prefeitura diz que não faz a contagem do número de orientações e abordagens realizadas na faixa de areia. A administração fala que as ações são realizadas sempre visando a conscientizar o munícipe sobre a importância do isolamento social neste momento. E, em sua maioria, os munícipes têm atendido às orientações.

Grupo até jogava bola em praia de São Vicente, SP — Foto: Reprodução/TV Tribuna

Grupo até jogava bola em praia de São Vicente, SP — Foto: Reprodução/TV Tribuna

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Corpo de adolescente morta é encontrado em praia de Cabedelo, PB

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Corpo de adolescente morta é encontrado em praia de Cabedelo, PB

Segundo Corpo de Bombeiros, corpo apresenta características similares às de uma adolescente de 15 anos que está desaparecida desde terça-feira (21) na região. Confirmação sairá após perícia.

O corpo de uma adolescente foi encontrado por volta das 12h deste sábado (25), em Cabedelo, na Grande João Pessoa. Segundo o Corpo de Bombeiros, o corpo apresenta características similares às de uma jovem de 15 anos que está desaparecida desde terça-feira (21) na região. A confirmação sairá após a perícia.

Ainda de acordo com os bombeiros, as buscas deste sábado começaram um pouco antes das 9h, entre as praias do Jacaré e da Prainha. Por volta das 12h, eles encontraram o corpo em uma região conhecida como Santinha.

O desaparecimento da adolescente está sendo investigado pela Polícia Civil desde a última terça-feira (21). De acordo com o delegado Diego Garcia, a família da garota contou que ela havia saído de casa para morar com o namorado e depois disso não manteve contato com familiares.

As buscas pela jovem haviam sido iniciadas na última quinta-feira (23), após peças de roupas da adolescente serem encontradas em uma região de maré.

O Corpo de Bombeiros acionou a perícia e o delegado da área para realização dos procedimentos necessários e encaminhamento do corpo ao Gemol. Até o final da tarde deste sábado o corpo não havia sido identificado.

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Prefeito de Bertioga libera a abertura de igrejas, a prática esportiva nas praias e obriga o uso de máscara

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Prefeito de Bertioga libera a abertura de igrejas, a prática esportiva nas praias e obriga o uso de máscara

O prefeito de Bertioga, no litoral de São Paulo, fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais na noite desta sexta-feira (25) e anunciou mudanças nas medidas de enfrentamento ao novo coronavírus na cidade. Entre as determinações, está o uso obrigatório de máscaras nas ruas da cidade e a flexibilização para igrejas e práticas esportivas.

Confira as medidas:

  • Máscaras: Uso obrigatório de máscaras de tecido na cidade a partir de 1º de maio. Não será mais permitida a entrada de pessoas sem o item de proteção em comércios, transportes públicos, templos religiosos ou em equipamentos públicos. A fiscalização será feita pela prefeitura. Não haverá multa, mas os fiscais vão realizar o trabalho de conscientização.
  • Prática de esportes: a partir deste sábado (25), a prática individual está liberada na faixa de areia das praias, no mar e nos rios. Caminhada, corrida, natação, surf e canoagem individuais também estão liberadas. A orla e faixa de areia continuam interditadas para quaisquer outras atividades.
  • Igrejas e templos religiosos: podem retomar as atividades a partir de segunda-feira (27). Além de obrigatório o uso de máscaras e a disponibilização de produtos para desinfecção das mãos dos frequentadores, haverá controle de acesso com limite de ocupação em até 30% da capacidade total. Missas, pregações, cultos e similares poderão ter duração de até 1h30 e o distanciamento mínimo entre pessoas nestes locais será de dois metros.

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Nós teremos um período de isolamento pela frente, isso se torna cada vez mais claro a medida que os dias passam.

O verdadeiro desafio em breve se tornará o que fazer neste período de menos saídas e interações com outras pessoas.

Tome a frente.

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Uma delas pode ser adquirir uma nova profissão, ou se especializar na sua área. Ou conhecer uma nova área do conhecimento .

Imagine olhar para trás, quando a crise passar, e poder dizer: foi naquele período, em que tive que ficar mais em casa, que me fiz uma super especialização e me tornei quem sou hoje.

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Safra da Tainha inicia na próxima semana e surfe será proibido em algumas praias

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A safra 2020 da tainha inicia na sexta-feira da próxima semana, dia 1° de maio, e pescadores artesanais de cinco comunidades de Laguna se preparam para a esta temporada, que será diferente dos outros anos por conta das medidas de combate ao Coronavírus. O período ainda exige distanciamento social e cuidados especiais para evitar aglomerações.

Em Laguna, 24 embarcações se cadastraram para esta temporada, das seguintes comunidades: Ponta da Barra, Campo Verde, Santa Marta Pequena, Passagem da Barra e Farol de Santa Marta. Todas localizadas na região da ilha, segundo informações da coordenadora da União das Associações de Pescadores da Ilha (UAPI), Maria Aparecida Ramos.

De acordo com a instrução normativa (n⁰ 7, de 3 de abril de 2020) ficaram estabelecidas as cotas de captura, a criação da Autorização de Pesca Complementar Especial, o limite de embarcações que poderão receber a Autorização de Pesca Complementar Especial, e as medidas de monitoramento associadas para a temporada de pesca de tainha (Mugil liza) do ano de 2020. A instrução normativa completa está disponível neste link http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-7-de-3-de-abril-de-2020-251288876

No Farol de Santa Marta, localidade com grande número de pescadores artesanais e embarcações que capturam tainha nesta época do ano já houve a definição de algumas normas, que funcionarão durante a safra, além de um plano de ação para evitar aglomerações. Em parceria com representantes da Associação de Surfe e Tow in do Farol de Santa Marta (ASTFSM), foram definidas as seguintes regras:

·         As praias do Farol de Santa Marta (Cardoso, Prainha, Cigana e Praia Grande) ficarão fechadas para a prática do surfe durante a vigência dos Decretos Públicos que restringem a prática. Este fechamento será apoiado e fiscalizado pelos surfistas e pescadores locais;

·         Durante a temporada de pesca da Tainha, as praias do Cardoso e da Prainha ficarão 100% fechadas para o surfe. Isto objetiva deixar a praia para exclusividade da pesca, com o mínimo possível de pessoas durante a safra, prevenindo ao máximo aglomerações;

·         O surfe da praia do Cardoso será liberado apenas em grandes ondulações, proporcionando que os nossos atletas possam treinar a modalidade Surfe de Ondas Grandes, que é realizado apenas em poucas ocasiões durante o ano (não é toda hora que recebemos grandes ondulações).

·         O surfe na Praia Grande e na Cigana será liberado durante a temporada de pesca da tainha, porém com maiores restrições. Caso os pescadores estiverem na praia, atrás de algum cardume, os surfistas não poderão entrar na água, nem ficar na areia, e deverão se dirigir a alguma das praias vizinhas. Caso não tiver pescador na praia, o surfista poderá entrar na água;

·         A ASTFSM, em conjunto com os pescadores, formulará um Plano de Ação para aplicar durante momentos da pesca que possam gerar aglomerações. Serão contatadas instituições públicas como a Polícia Militar, a Guarda Municipal, os Bombeiros e a Prefeitura de Laguna para apoiar este Plano de Ação e dar suporte à prevenção contra aglomerações. A safra da tainha termina no dia 30 de junho de 2020.

 

Cota da safra da tainha 2020:

Art. 2º A cota máxima de captura de tainha (Mugil liza) para a temporada de pesca de 2020 será de:

I – 627,8 toneladas para a frota de cerco/traineira para operar no mar territorial do Sudeste e Sul (SE/S) e Zona Econômica Exclusiva ZEE (SE/S); e

II – 1.196 toneladas para frota de emalhe anilhado de Santa Catarina, para operar no mar territorial do Sudeste e Sul (SE/S).

§ 1º As embarcações de cerco/traineira terão cota individual de 50 toneladas.

§ 2º A captura de tainha (Mugil liza) por outras modalidades de pesca não está sujeita aos limites de cota de captura de que trata o caput.

§ 3º O controle do limite máximo de captura será feito com base na análise dos dados constantes nos Mapas de Bordo, Mapas de Produção, Formulário de Entrada de Tainha em Empresa Pesqueira, sendo utilizada para fins de encerramento da pescaria a informação que primeiro indicar o atingimento dos limites estabelecidos no art. 2º desta Instrução Normativa.

Colaboração: Comunicação Prefeitura de Laguna

 

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Próximo ao isolamento ideal, moradores do litoral norte de SP alertam turistas: ‘Não dá praia’

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O litoral norte de São Paulo aparece no topo do ranking de isolamento social em análise com municípios de todo estado. Respeitando o isolamento para evitar o contágio do coronavírus, moradores da região alertam os turistas de que o momento ainda não é para viajar para praia.

O sistema de monitoramento mostrou que o percentual no estado foi de 57% nesta terça-feira (21). Na mesma data Caraguatatuba (62%), São Sebastião (65%) e Ubatuba (67%) estiveram acima da média e mais próximos do número ideal que, de acordo com o governo do estado, é de 70%.

“Agora não é o momento de recebermos turistas. Pela primeira vez na vida, estamos pedindo para que o turista não venha. Para o seu próprio bem e para o nosso bem”, pede Márcio Gonçalves Maciel, presidente da Associação Comercial de Ubatuba.

Praia de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo; isolamento social na cidade foi de 67% no último domingo — Foto: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba

Praia de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo; isolamento social na cidade foi de 67% no último domingo — Foto: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba

Ubatuba atingiu o número de 72% de isolamento no último domingo (19). E de 67% nesta terça (21). Nesta quarta-feira (22) a Associação Comercial, a Associação dos Contabilistas e Técnicos Contábeis e a Associação Náutica de Ubatuba se reuniram na prefeitura com o objetivo de apresentar um projeto de flexibilização do comércio durante a pandemia. A ideia é seguir o decreto do governo do estado de São Paulo até de maio, mas com alguns ajustes.

“Pontuamos todos cuidados com a Covid-19 e fizemos o nosso pedido. Vamos atender os moradores daqui da região e torcer para tudo isso acabar logo e voltar tudo ao normal o quanto antes. O prejuízo será sentido por muitos meses e teremos que fazer um esforço imenso para tentar nos reerguer”, acrescentou Márcio.

O empresário Erisson Macario de Faria tem dois restaurantes no litoral norte. Por conta da crise, precisou fechar um deles, que não abre nem mesmo para delivery. Funcionários foram demitidos. E a expectativa é de retorno entre os meses de julho e agosto.

O outro restaurante vem funcionando com entregas. O delivery representa 15% da receita comparada com o mesmo período do ano anterior. Ele permanece com 12 colaboradores em atividade para o funcionamento das entregas.

“Essa obediência ao isolamento se deve também ao fato de não termos os turistas circulando pela cidade. Então não há serviços ou produtos a serem vendidos. Mas, é claro, com pouca visitação turística, diminui consideravelmente a economia. Aqui vivemos direta ou indiretamente do turismo”, explicou o empresário.

Restaurante vazio em momento de isolamento social em Ubatuba — Foto: Arquivo Pessoal

Restaurante vazio em momento de isolamento social em Ubatuba — Foto: Arquivo Pessoal

Surfe só mesmo em casa ou pela web

A professora de surfe Suelen Naraísa reforça o pedido aos turistas. Por enquanto a aula prática, no mar, está proibida. Mas a saída é se adaptar com aulas online e treinamento físico e mental para superar este momento. “Agora não dá praia. Temos que ter a consciência e o cuidado para que tudo possa voltar logo”.

Professora de surfe, Suelen Naraísa faz treinamento em casa — Foto: Arquivo Pessoal

Professora de surfe, Suelen Naraísa faz treinamento em casa — Foto: Arquivo Pessoal

Açucena Vaz também dá aulas de surfe no litoral norte. Ela comemora os números do isolamento social nas cidades da região e deixa o recado para que turistas não mudem essa realidade.

“É importante que as pessoas entendam que esse período não é um período de férias para descer e ir às praias. Não temos recursos hospitalares nem para os moradores quanto mais para os turistas. O isolamento não é para acabar com o vírus e sim para que os hospitais não fiquem lotados. E para que o vírus não continue se espalhando”, declarou.

São Sebastião

Nesta terça-feira (21), o número do isolamento social em São Sebastião foi de 65%, após dias de 67% e 73%. Em entrevista ao Jornal Vanguarda, o prefeito Felipe Augusto falou sobre a preocupação com feriados e fins de semana com a possível presença de turistas. Circular nas praias da cidade é proibido.

“Equipes estão fazendo retirada dos banhistas nas praias. Atacando de praia em praia. A preocupação maior é o turista que vem passar o dia e não respeita o cidadão local”, declarou o prefeito.

No último feriado de Tiradentes, São Sebastião contabilizou mais turistas e veranistas do que moradores. Foram pelo menos 100 mil pessoas a mais que passaram o dia de folga na cidade, segundo a prefeitura.

Caraguatatuba

Em Caraguatatuba também há preocupação. Os números do isolamento social na cidade foram os seguintes nos últimos dias: 67%, 61% e 62%. Todos acima da média estadual. Uma das preocupações na cidade está por conta da lotação das Unidades de Terapia Intensiva.

Todos os sete leitos de UTI estão ocupados em Caraguatatuba. No Hospital Regional, cinco dos 10 leitos de terapia intensiva também estão ocupados.

“A pandemia está aí. Tomamos as precauções, as cidades se estruturam para que ninguém fique desemparado. Mas também vejo outro lado. A preservação da natureza aqui no litoral norte é nítida. O planeta está respirando, as praias estão limpas e mais belas. Que isso sirva de lição para que, quando tudo isso passar, nós moradores e turistas possamos continuar cuidando da nossa natureza”, observou a professora Mariana César dos Santos.

No isolamento social, professora Mariana César aproveita para criar uma horta com a filha em casa — Foto: Arquivo Pessoal

No isolamento social, professora Mariana César aproveita para criar uma horta com a filha em casa — Foto: Arquivo Pessoal

 

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Prefeito de Búzios avalia liberação do acesso as praias

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O Prefeito de Búzios André Granado realizou nesta quarta-feira, 22, uma reunião com os secretários municipais com o intuito de reavaliar as medidas adotadas pelo município para o enfrentamento ao coronavírus.

Dentre os assuntos tratados está a possibilidade das praias serem liberadas aos moradores. O assunto está sendo avaliado por um grupo formado  pelos Secretários de Turismo, Cultura e Patrimônio Histórico, Meio Ambiente, Esportes e Lazer. A ideia é o espaço seja liberado, desde que à população siga as medidas de prevenção, de segurança e de distanciamento.

Durante o encontro também foram abordados assuntos como o sucesso da “VacinAção em Casa”, concluída na semana passada, a distribuição das cestas básicas e o estudo de uma futura reabertura gradativa de comércios e restaurantes, seguindo as diretrizes estaduais.

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Pesquisa aponta que praias do Saco, Abaís e Caueira apresentaram trechos com erosão extrema

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Uma pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Geociências e Análises de Bacias pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), concluiu que as praias do Saco, Abaís e Caueira, no Litoral Sul de Sergipe, apresentam trechos com erosão considerada extrema.

“Em comparação com o cenário mundial, as praias do Sul de Sergipe apresentaram trechos com erosão extrema, mesmo não experimentando eventos de tempestade ou elevação do nível do mar”, disse o pesquisador João Paulo Santos, ao fazer o mapeamento e análise da costa.

De acordo com ele, o cenário mais grave é na praia do Saco, onde a erosão extrema com avanço da linha de costa. Já na Praia do Abaís houve trechos em estabilidade e crescimento, e na Praia da Caueira verificou estabilidade, erosão e erosão intensa.

A pesquisa fez ainda um cálculo da taxa de variação da linha de costa do período de 1971 até 2017, permitindo medir a erosão em metros por ano.

“Desde 2007, as perdas por erosão começaram a ser noticiadas no litoral sul de Sergipe. A partir desta data, órgãos públicos e moradores locais têm feito esforços para conter essas perdas por erosão. Em 2018, um caso bastante agravante foi relacionado à Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem, localizada na praia do Saco. Neste local, os órgãos públicos tiveram que realizar medidas emergenciais para conter o recuo da praia que está ameaçando destruir a capela”, conta.

O mapeamento utilizou fotografias aéreas e imagens de satélite, do período de 1971 até 2017. Além de visitas de campo. O estudo aponta que as construções feitas próximas a linha de costa, de forma indevida, também ajudaram na erosão.

 

“Houve solicitação junto ao Ministério Público Federal para que construções fossem demolidas, mas a justiça decidiu que só vai analisar essas solicitações mediante o resultado de perícias judiciais. Também ocorreram sessões plenárias para o plano e minuta do projeto de lei para políticas de gerenciamento costeiro de Sergipe favorecidas pela Coordenação Estadual do Programa de Gerenciamento Costeiro (GERCO )”, explicou.

Além disso, as praias têm estruturas e atividades diferentes, são modificadas por diferentes processos. Diante disso, construções indevidas feitas sem nenhum mapeamento da área, quando ocorre a erosão podem sofrer com diversos problemas que comprometem a estrutura das obras.

João Paulo comenta que o monitoramento costeiro deve ser contínuo, já que “esses cenários de erosão e o crescimento mudam no tempo e no espaço, ou seja, taxas de variação e o comportamento dessas praias podem modificar”.

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Mancha marrom no gramado , como controlar e deixar a grama verde brilhante

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Mancha marrom no gramado , como controlar e deixar a grama verde brilhante
Mancha marrom no gramado , como controlar e deixar a grama verde brilhante

Uma doença que começou tímida a alguns anos atrás no nosso Estado vem se tornando uma verdadeira dor de cabeça para os gramados, principalmente aqueles compostos por grama esmeralda.

A mancha marrom, como é comumente mencionada, é causada por um fungo de solo chamado Rhizoctonia solani. Em culturas agrícolas ela tem um controle mais fácil de se realizar através da rotação de culturas (plantar uma espécie vegetal resistente no local por alguns anos até que o fungo morra e a área fique livre do mesmo e de seus esporos, pois o agente da doença está no solo e não na planta). Esta prática infelizmente não é viável para os jardins residenciais, já que fica fora de cogitação arrancar todo o gramado. Sendo assim, outras técnicas precisam ser aplicadas para eliminar a doença.

A mancha marrom, além de ser de difícil controle tem seus sintomas amenizados durante o verão dando a falsa impressão que a doença foi controlada, entretanto se a doença apareceu no seu jardim, fique atento e siga as dicas abaixo para eliminar totalmente do seu gramado.

Sintomas

O sintoma clássico é o aparecimento de manchas circulares marrons que podem variar desde 2,5 cm até metros de distância. Mas um amarelamento geral do gramado também é notado. Ver as fotos no inicio do post.

Principais causas que favorecem a proliferação do fungo:

– Solos com desequilíbrio nutricional, isto é, com excesso de adubos com nitrogênio (N) e com deficiência em potássio (K) e fósforo (P); normalmente acontece porque a maior parte dos jardineiros utiliza no gramado apenas uréia (adubo barato e com resposta rápida para o sistema foliar da grama, isto é, ela fica bem verde logo após a aplicação, mas a carência de outros nutrientes ainda existe). Além disso, nossa terra é muito ácida, e o potássio e o fósforo ficam indisponíveis para as plantas quanto o pH está muito baixo. Em locais arenosos os efeitos são ainda piores, pois os nutrientes são facilmente lixiviados (perdidos através da água da irrigação).

– Temperatura noturna entre 10 e 16 ºC; essa condição climática auxilia a proliferação deste fungo, por isso, anos de outono/inverno quentes são favoráveis a esta doença.

–  Mais de 10 horas de folha molhada por vários dias; assim sistemas de  irrigação automática mal regulados ou anos de muita chuva são agravantes para a disseminação do fungo.

–  Altura de poda inferior a 2cm; gramados cortados muito baixos acabam fragilizando o sistema radicular da planta.

– Solos mal drenados; o excesso de umidade favorece em muito o fungo. Normalmente as primeiras manchas aparecem nas áreas sombreadas e mais molhadas do jardim.

MÃOS A OBRA

*Primeiramente é necessário aplicar um agente biológico que age em todo o solo eliminando a doença, é um Fungicida Biológico que tem o nome de Trichoderma Viride, recomendamos a diluição de 200 ml em 20 litros de agua e pulverizar todo o gramado, de forma que fique bem molhado, refaça a aplicação depois de 15 dias.

Feito as 2 aplicações é hora de usar um bom adubo para grama, que contenha todos os nutrientes, hormônios vegetais e ainda condicionador de solo, faça a aplicação na quantidade de 50 gramas para cada metro quadrado, logo após a aplicação faça a irrigação, e repita a operação a cada 3 meses.

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Covid-19. Tartarugas ameaçadas beneficiam de interdição de praias: aumentam ninhos e segurança

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Os investigadores consideram “significativo” o aumento de ninhos na região da Flórida e atribuem-no às melhores condições de segurança para as tartarugas marinhas procriarem: não há pessoas na praia, não há luzes, não há resíduos atirados ao mar

Atartaruga-de-couro, a maior das espécies de tartarugas marinhas, está “a prosperar” durante a pandemia de covid-19, que atinge agora os EUA como a nenhum outro país. E por “prosperar” entenda-se a pôr mais ninhos e em maior segurança.

A informação é dada pelo Loggerhead Marinelife Center, centro de investigação de Juno Beach, cidade costeira da Flórida, onde várias espécies de tartarugas marinhas se reproduzem. “Estamos empolgados por ver as nossas tartarugas prosperar neste ambiente”, contou Sarah Hirsch, responsável do centro, ao canal “12 News”.

A nidificação da tartaruga-de-couro começa no final de março, início de abril, sobretudo na costa leste e sudeste da Flórida, e o processo entre criar o ninho e fazer a incubação dos ovos até que deles saiam crias pode durar quase dois meses. Nesse intervalo de tempo, em que o calor começa a chegar e as praias a encher, os ninhos, as fêmeas e as próprias crias ficam expostos a toda a sorte de incidentes: serem pisados, tirados do sítio, perturbados pelas luzes artificiais nas praias ou em bares e restaurantes próximos, pela circulação de pessoas, de veículos e, claro, pelo plástico e resíduos que se acumulam dentro e fora de água.

“A ingestão e emaranhamento em detritos marinhos e plásticos são algumas das principais causas de lesões em tartarugas marinhas”, lembra David Godfrey, diretor da organização “Sea Turtle Conservancy”, que luta pela conservação das espécies. Com a quarentena e a interdição do acesso às praias na Flórida a interromper parte da ameaça, “as hipóteses de que as tartarugas sejam acidentalmente atingidas e mortas serão menores”, confirma o mesmo Godfrey, citado pelo jornal britânico “The Guardian”.

Por enquanto, o Loggerhead Marinelife Center registou 76 ninhos em Juno Beach, num espaço de duas semanas, um aumento considerado “significativo” por comparação à mesma altura de 2019. A tartaruga-de-couro é a primeira a nidificar, seguindo-se a “loggerhead” (“tartaruga-comum” em português, espécie ‘Caretta caretta’, que existe em Portugal, ainda que por cá não se reproduza). A esperança dos investigadores é que também essa espécie beneficie do deserto em que se transformaram as praias, já que algumas fêmeas mais vulneráveis põem ovos antes do tempo. A outra esperança é a de que haja um “baby boom” entre as tartarugas marinhas.

David Godfrey prefere dosear o entusiasmo. “É prematuro tentar usar números para demonstrar o que todos pensamos e esperamos que esteja a acontecer. Os números ainda não estão lá.” Estarão no fim da temporada, que ocorre em outubro. No ano passado, foram registados 400 mil ninhos de tartarugas marinhas na costa da Flórida durante o período de nidificação. Só que, lembram os investigadores, apenas uma em cada mil crias sobrevive.

“Depende apenas do comportamento das pessoas após o fim do confinamento”, avisa Justin Perrault, diretor do Loggerhead Marinelife Center, onde a preocupação aumenta à medida que as restrições são aliviadas. O estado da Flórida tem já mais de 25 mil infetados com covid-19, mas nem por isso o governador Ron DeSantis deixou de decretar a reabertura de algumas praias.

Fonte: Expresso

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